sábado, 12 de dezembro de 2009
“O vice-governador Leonel Pavan (PSDB) foi indiciado pela Polícia Federal (PF) no inquérito da Operação Transparência, que investigou sonegação fiscal no ramo de combustíveis em Santa Catarina. As suspeitas sobre Pavan são de corrupção passiva, advocacia administrativa e quebra de sigilo funcional.
Além dele, outros quatro servidores públicos também foram indiciados: Pedro Mendes, o segundo homem na Fazenda Estadual, Anastácio Martins, diretor de Administração Tributária da Fazenda, Vanderleia Aparecida Batista, advogada da secretaria regional de Itajaí, e o médico Armando Taranto Júnior. Os empresários Eugênio Rosa da Silva, do Paraná, e Marcos Pegoraro, de Florianópolis, também foram indiciados. Marcos representava a empresa Arrows Petróleo do Brasil, com sede no Rio de Janeiro, que tentava reabilitar a inscrição estadual que havia sido cancelada.
A PF afirma ter provas de que houve corrupção ativa e passiva no governo de Santa Catarina. Ao anunciar os resultados da operação, ontem pela manhã, o superintendente da PF, Ademar Stocker, afirmou que houve pagamento de R$ 100 mil para que um processo que tramitava no Fisco fosse abolido.– Temos provas consistentes. Os elementos colhidos nos autos têm fortes indícios de que realmente houve corrupção. Só não houve prejuízo ao erário porque houve resistência de bons servidores – afirmou o superintendente.”
Matéria Completa, ::Aqui::
http://nogueirajr.blogspot.com/
domingo, 13 de dezembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Eleito presidente do PT/SC, Fritsch se pronuncia. Leia!
No último domingo, dia 22, filiados do Partido dos Trabalhadores de todo o Brasil foram às urnas para escolher os novos presidentes municipais, estaduais, nacional e também eleger os novos membros de cada diretório.
Em Santa Catarina milhares de petistas compareceram nas votações, e ao término da apuração fui eleito como novo presidente do PT Catarinense com quase 90% dos votos. Essa alto percentual é motivo de reconhecimento por tudo que fizemos em nossa história, e traz consigo enormes responsabilidades.
Entre elas dar continuidade e fortalecer a unidade interna do partido, ações muito bem conduzidas pela atual presidente Luci Choinacki, a qual terei a honra e a responsabilidade em substituir.
Entretanto, vontade e dedicação não faltarão. Trabalharei para motivar a militância, fortalecer nossa relação com os movimentos sociais, culturais, ambientais, entre outros, que sempre estiveram caminhando lado a lado com o Partido dos Trabalhadores.
Mas os desafios não param por aí, pelo contrário. Vamos trabalhar com muita dedicação para reeleger nosso projeto nacional através da candidatura de Dilma Rousseff. Assim teremos a certeza de que o Brasil continuará bem, com solidez econômica e social.
Em Santa Catarina nosso esforço não será diferente. Vamos dar cada gota de suor para eleger a senadora Ideli Salvatti ao Governo do Estado. O PT está preparado para oferecer aos catarinenses um novo jeito de governar, que atenda a diversidade étnica e cultural de nosso estado. Disso não tenho a menor dúvida.
Ainda vamos trabalhar para fortalecer nossas candidaturas proporcionais, aumentando nosso número de deputados estaduais e federais. Outra meta é manter a vaga que hoje temos no Senado, trabalhando para eleger o deputado federal Cláudio Vignatti.
Por tudo isso, motivação, dedicação e empenho não nos faltará. O PT é forte e importante para Santa Catarina, para o Brasil e tem mostrado isso. São dois anos desafio. Estamos preparados e esperamos contar sempre com o apoio de todos nas construções e decisões futuras.
Abraços aos companheiros (as)
José Fritsch
Presidente eleito do Partido dos Trabalhadores de Santa Catarina
Em Santa Catarina milhares de petistas compareceram nas votações, e ao término da apuração fui eleito como novo presidente do PT Catarinense com quase 90% dos votos. Essa alto percentual é motivo de reconhecimento por tudo que fizemos em nossa história, e traz consigo enormes responsabilidades.
Entre elas dar continuidade e fortalecer a unidade interna do partido, ações muito bem conduzidas pela atual presidente Luci Choinacki, a qual terei a honra e a responsabilidade em substituir.
Entretanto, vontade e dedicação não faltarão. Trabalharei para motivar a militância, fortalecer nossa relação com os movimentos sociais, culturais, ambientais, entre outros, que sempre estiveram caminhando lado a lado com o Partido dos Trabalhadores.
Mas os desafios não param por aí, pelo contrário. Vamos trabalhar com muita dedicação para reeleger nosso projeto nacional através da candidatura de Dilma Rousseff. Assim teremos a certeza de que o Brasil continuará bem, com solidez econômica e social.
Em Santa Catarina nosso esforço não será diferente. Vamos dar cada gota de suor para eleger a senadora Ideli Salvatti ao Governo do Estado. O PT está preparado para oferecer aos catarinenses um novo jeito de governar, que atenda a diversidade étnica e cultural de nosso estado. Disso não tenho a menor dúvida.
Ainda vamos trabalhar para fortalecer nossas candidaturas proporcionais, aumentando nosso número de deputados estaduais e federais. Outra meta é manter a vaga que hoje temos no Senado, trabalhando para eleger o deputado federal Cláudio Vignatti.
Por tudo isso, motivação, dedicação e empenho não nos faltará. O PT é forte e importante para Santa Catarina, para o Brasil e tem mostrado isso. São dois anos desafio. Estamos preparados e esperamos contar sempre com o apoio de todos nas construções e decisões futuras.
Abraços aos companheiros (as)
José Fritsch
Presidente eleito do Partido dos Trabalhadores de Santa Catarina
“Santa Catarina vai ganhar com o Pré-sal”, afirma Dilma
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou que Santa Catarina vai ganhar com o Pré-sal, mas precisa construir uma cadeia de produção para fomentar a indústria de estaleiros, moveleira e metal-mecânica. Dilma esteve em Florianópolis, nessa segunda-feira (23), onde palestrou no Seminário: o Pré-sal e Santa Catarina, realizado pela Ric Record, no auditório da Assembléia Legislativa.
A ministra Dilma chegou às 13h30 na Base Aérea em Florianópolis, onde foi recepcionada pela senadora Ideli Salvatti, o deputado federal, Cláudio Vignatti, o ministro da Pesca e Aqüicultura, Altemir Gregolin, ambos do PT e a presidente estadual do PT, Luci Choinacki.
Em sua palestra Dilma destacou que a população brasileira será a principal beneficiada com a exploração do petróleo na camada Pré-sal. “Quem vai ficar com a renda da exploração do petróleo na camada Pré-sal é a população brasileira. A renda não vai ficar com as indústrias será transferida por políticas públicas, por exemplo, a divisão da renda petrolífera (royalties) entre os estados e municípios e a criação de um fundo, que será destinado ao combate a pobreza, qualificação da educação, aplicação em ciência e tecnologia, meio ambiente e cultura”, destacou
Dilma ainda disse que o modelo de partilha na exploração do petróleo impede a concentração de recursos, diferente do modelo de concessão.
“Os royalties não é a principal renda que se extrai da produção. Além do que, os quatros projetos que o governo federal encaminhou ao Congresso Nacional não estão prontos, mas o único que não muda é o da criação do Fundo Social, que é uma questão de honra a distribuição dos recursos para as pessoas e todos os estados”, disse.
Ela ainda assegurou que “haverá recursos suficientes para a exploração do Pré-sal, porque temos acesso a reserva, que hoje 77% está na empresa estatal, que é a Petrobras, que vai investir até 2013, US$64 bilhões”, disse.
“O país do futuro, no presente. Temos que conseguir transformar a riqueza natural (mineral) em riqueza social e humana”, disse a ministra ao encerrar sua palestra.
O deputado federal, Cláudio Vignatti (PT), que preside a Comissão de Finanças e Tributação na Câmara dos Deputados, quer o apoio dos parlamentares catarinenses para agilizar a votação do projeto que estabelece o regime de partilha do pré-sal (PL 5938/09), que está na pauta de votações na Câmara, nessa semana. “A aprovação dos dois outros projetos - o que trata do Fundo Social e o que capitaliza a Petrobras - dependem do regime de partilha, por isso a importância de agilizar a votação da partilha dos royalties e garantir que Santa Catarina, como estado produtor seja ainda mais beneficiada na distribuição dos royalties”, disse.
A senadora Ideli Salvatti (PT), líder do governo no Senado chamou a atenção dos empresários catarinenses para rearticulação dos setores produtivos, que devem-se voltar para a empresa naval. “Compreendido o que está em jogo no Pré-sal e a importância para Santa Catarina, o setor empresarial precisa dar uma oxigenada e ter a oportunidade de produzir para a empresa naval e desencadear esse movimento produtivo. Porque, a partilha dos royalties é apenas um pedacinho e o nosso Estado pode ganhar ainda mais com a exploração do Pré-sal”, disse.
Assessoria Dep. Vignatti
A ministra Dilma chegou às 13h30 na Base Aérea em Florianópolis, onde foi recepcionada pela senadora Ideli Salvatti, o deputado federal, Cláudio Vignatti, o ministro da Pesca e Aqüicultura, Altemir Gregolin, ambos do PT e a presidente estadual do PT, Luci Choinacki.
Em sua palestra Dilma destacou que a população brasileira será a principal beneficiada com a exploração do petróleo na camada Pré-sal. “Quem vai ficar com a renda da exploração do petróleo na camada Pré-sal é a população brasileira. A renda não vai ficar com as indústrias será transferida por políticas públicas, por exemplo, a divisão da renda petrolífera (royalties) entre os estados e municípios e a criação de um fundo, que será destinado ao combate a pobreza, qualificação da educação, aplicação em ciência e tecnologia, meio ambiente e cultura”, destacou
Dilma ainda disse que o modelo de partilha na exploração do petróleo impede a concentração de recursos, diferente do modelo de concessão.
“Os royalties não é a principal renda que se extrai da produção. Além do que, os quatros projetos que o governo federal encaminhou ao Congresso Nacional não estão prontos, mas o único que não muda é o da criação do Fundo Social, que é uma questão de honra a distribuição dos recursos para as pessoas e todos os estados”, disse.
Ela ainda assegurou que “haverá recursos suficientes para a exploração do Pré-sal, porque temos acesso a reserva, que hoje 77% está na empresa estatal, que é a Petrobras, que vai investir até 2013, US$64 bilhões”, disse.
“O país do futuro, no presente. Temos que conseguir transformar a riqueza natural (mineral) em riqueza social e humana”, disse a ministra ao encerrar sua palestra.
O deputado federal, Cláudio Vignatti (PT), que preside a Comissão de Finanças e Tributação na Câmara dos Deputados, quer o apoio dos parlamentares catarinenses para agilizar a votação do projeto que estabelece o regime de partilha do pré-sal (PL 5938/09), que está na pauta de votações na Câmara, nessa semana. “A aprovação dos dois outros projetos - o que trata do Fundo Social e o que capitaliza a Petrobras - dependem do regime de partilha, por isso a importância de agilizar a votação da partilha dos royalties e garantir que Santa Catarina, como estado produtor seja ainda mais beneficiada na distribuição dos royalties”, disse.
A senadora Ideli Salvatti (PT), líder do governo no Senado chamou a atenção dos empresários catarinenses para rearticulação dos setores produtivos, que devem-se voltar para a empresa naval. “Compreendido o que está em jogo no Pré-sal e a importância para Santa Catarina, o setor empresarial precisa dar uma oxigenada e ter a oportunidade de produzir para a empresa naval e desencadear esse movimento produtivo. Porque, a partilha dos royalties é apenas um pedacinho e o nosso Estado pode ganhar ainda mais com a exploração do Pré-sal”, disse.
Assessoria Dep. Vignatti
sábado, 14 de novembro de 2009
Ideli quer levar para Conferência do Clima leis já aprovadas sobre política ambiental
A líder do Governo no Congresso e presidente da Comissão Mista Permanente de Mudanças Climáticas, senadora Ideli Salvatti (PT-SC) pediu, na quarta-feira (04), para o presidente do Congresso Nacional, José Sarney, inserir na pauta de votação dois projetos com ações para a construção de políticas públicas ambientais.
O primeiro projeto cria o Fundo Nacional sobre Mudanças Climáticas e o segundo, institui uma política nacional sobre o tema. Para a senadora é preciso apresentar na Conferência do Clima, que acontece em dezembro, em Copenhague, na Dinamarca, resultados concretos na forma de lei.
"Queremos levar a posição oficial do Congresso Nacional. Queremos dar exemplo ao mundo transformado em lei à política nacional de mudanças climáticas e a criação do Fundo Nacional", disse a senadora. Ideli lembrou que a Câmara aprovou por unanimidade as duas matérias e que agora o Senado precisa "cumprir a sua tarefa".
"Sairemos na frente inclusive dos Estados Unidos, que já declararam que não podem se comprometer em apresentar uma proposta mundial para as mudanças climáticas, porque o seu Congresso ainda não aprovou leis nesse sentido", afirmou Ideli Salvatti.
A senadora acredita que o governo brasileiro está correto ao ter cautela em apresentar em números as metas para a diminuição do CO2. Isto porque é preciso avaliar como irão se comportar as grandes potências, como os Estados Unidos e a China, grandes poluidores mundiais.
"Nós temos que ter posição ofensiva, mas não podemos tomar ingenuamente uma posição antes que os outros países também decidam. Mas se chegarmos a Copenhague com leis aprovadas, o Brasil vai mostrar ao mundo que tem uma política nacional para o tema firme e pioneira.
Ideli marcou para esta quinta-feira (05), às 11h30, uma reunião no gabinete do presidente José Sarney para acertar os detalhes da votação dos projetos sobre mudanças climáticas no Senado.
Assessoria de Imprensa da Liderança do PT no Senado
O primeiro projeto cria o Fundo Nacional sobre Mudanças Climáticas e o segundo, institui uma política nacional sobre o tema. Para a senadora é preciso apresentar na Conferência do Clima, que acontece em dezembro, em Copenhague, na Dinamarca, resultados concretos na forma de lei.
"Queremos levar a posição oficial do Congresso Nacional. Queremos dar exemplo ao mundo transformado em lei à política nacional de mudanças climáticas e a criação do Fundo Nacional", disse a senadora. Ideli lembrou que a Câmara aprovou por unanimidade as duas matérias e que agora o Senado precisa "cumprir a sua tarefa".
"Sairemos na frente inclusive dos Estados Unidos, que já declararam que não podem se comprometer em apresentar uma proposta mundial para as mudanças climáticas, porque o seu Congresso ainda não aprovou leis nesse sentido", afirmou Ideli Salvatti.
A senadora acredita que o governo brasileiro está correto ao ter cautela em apresentar em números as metas para a diminuição do CO2. Isto porque é preciso avaliar como irão se comportar as grandes potências, como os Estados Unidos e a China, grandes poluidores mundiais.
"Nós temos que ter posição ofensiva, mas não podemos tomar ingenuamente uma posição antes que os outros países também decidam. Mas se chegarmos a Copenhague com leis aprovadas, o Brasil vai mostrar ao mundo que tem uma política nacional para o tema firme e pioneira.
Ideli marcou para esta quinta-feira (05), às 11h30, uma reunião no gabinete do presidente José Sarney para acertar os detalhes da votação dos projetos sobre mudanças climáticas no Senado.
Assessoria de Imprensa da Liderança do PT no Senado
Brasil reduziu número de pessoas com fome, diz relatório da ONU
O Brasil está na lista de 16 países do mundo que alcançaram o objetivo de reduzir o número de pessoas que passam fome, informou nesta quarta-feira, em Roma, a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). "Armênia, Brasil, Nigéria e Vietnã conseguiram importantes avanços contra a fome", disse nesta quarta-feira o diretor da FAO ao apresentar o relatório, preparado às vésperas da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar. O evento, que começa na próxima segunda-feira em Roma, contará com a participarão de mais de 60 chefes de Estado.
Em um relatório intitulado "Caminhos para o sucesso", a experiência brasileira - iniciada em 2003 com o programa "Fome Zero", que conta com a assessoria da FAO - é relatada como um sucesso.
"O governo brasileiro mobilizou as autoridades locais e as organizações da sociedade civil para apoiar a iniciativa, que incluiu a transferência de renda em dinheiro para aumentar o poder aquisitivo dos pobres, ao mesmo tempo em que se investiu na agricultura familiar", destaca o documento.
"Este enfoque aumentou paralelamente a demanda e o fornecimento, e com isto todos se beneficiaram", acrescenta, apontando uma notável redução da desnutrição nos últimos anos.
"Em 1991, 15,8 milhões de brasileiros sofriam de desnutrição. De 2001 a 2005, este número caiu para 12 milhões e a porcentagem de desnutridos passou de 10 para 6. Além disso, registrou-se a mais impressionante queda no número de crianças desnutridas", escreve a FAO.
"Em toda a América Latina, foram registrados enormes progressos na luta contra a fome, porque foi estabelecido como prioridade alcançar o objetivo de reduzi-la antes de 2025, como parte da estratégia para o desenvolvimento. Por isso, toda a região registra cifras positivas neste sentido", explicou à AFP Kostas Stamoulis, diretor do departamento de desenvolvimento agrícola e econômico da FAO.
"Além do Brasil, bons resultados foram alcançados também no México e na América Central", comentou o especialista. "Em Cuba, foram feitos enormes progressos, porque mesmo sendo um país pobre tem importantes redes sociais contra a pobreza", acrescentou.
Vários chefes de Estado sul-americanos devem comparecer à cúpula, entre eles Luiz Inácio Lula da Silva. Michelle Bachelet, do Chile, Fernando Lugo, do Paraguai, e até Hugo Chávez, da Venezuela, também devem ir a Roma.
IG
Em um relatório intitulado "Caminhos para o sucesso", a experiência brasileira - iniciada em 2003 com o programa "Fome Zero", que conta com a assessoria da FAO - é relatada como um sucesso.
"O governo brasileiro mobilizou as autoridades locais e as organizações da sociedade civil para apoiar a iniciativa, que incluiu a transferência de renda em dinheiro para aumentar o poder aquisitivo dos pobres, ao mesmo tempo em que se investiu na agricultura familiar", destaca o documento.
"Este enfoque aumentou paralelamente a demanda e o fornecimento, e com isto todos se beneficiaram", acrescenta, apontando uma notável redução da desnutrição nos últimos anos.
"Em 1991, 15,8 milhões de brasileiros sofriam de desnutrição. De 2001 a 2005, este número caiu para 12 milhões e a porcentagem de desnutridos passou de 10 para 6. Além disso, registrou-se a mais impressionante queda no número de crianças desnutridas", escreve a FAO.
"Em toda a América Latina, foram registrados enormes progressos na luta contra a fome, porque foi estabelecido como prioridade alcançar o objetivo de reduzi-la antes de 2025, como parte da estratégia para o desenvolvimento. Por isso, toda a região registra cifras positivas neste sentido", explicou à AFP Kostas Stamoulis, diretor do departamento de desenvolvimento agrícola e econômico da FAO.
"Além do Brasil, bons resultados foram alcançados também no México e na América Central", comentou o especialista. "Em Cuba, foram feitos enormes progressos, porque mesmo sendo um país pobre tem importantes redes sociais contra a pobreza", acrescentou.
Vários chefes de Estado sul-americanos devem comparecer à cúpula, entre eles Luiz Inácio Lula da Silva. Michelle Bachelet, do Chile, Fernando Lugo, do Paraguai, e até Hugo Chávez, da Venezuela, também devem ir a Roma.
IG
Lula é a 33ª pessoa mais poderosa do mundo, diz ranking da Forbes
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a 33ª pessoa mais poderosa do mundo, segundo um ranking preparado pela revista americana Forbes e divulgado nesta quinta-feira.
O ranking completo, com 67 nomes, traz ainda o governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, que é o maior produtor mundial de soja, na 62ª posição.
A lista é encabeçada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, seguido pelos presidente da China, Hu Jintao, e pelo premiê e ex-presidente russo Vladimir Putin.O presidente do Fed, o Banco Central dos Estados Unidos, Ben Bernanke, é considerado pela revista o 4º homem mais poderoso do mundo.
Segundo a revista, a compilação da lista tentou responder a questões como que influência as pessoas têm sobre outras, o controle que elas têm de grandes recursos financeiros e o poder que elas têm em múltiplas esferas.
A revista justifica a escolha de Lula como 33º de sua lista dizendo que ele “governa o maior produtor de alimentos do mundo, o maior exportador de açúcar, de suco de laranja, de café, de carne e de frango”.
A Forbes comenta que seu “projeto de estimação” é a exploração dos vastos campos de petróleo na costa brasileira, “tornando o país o número 1 no mercado de carbono projetado em US$ 125 bilhões”.
No perfil que faz de Blairo Maggi, por sua vez, observa que ele ajudou a fazer da soja o principal produto de exportação brasileiro, mas que foi acusado de desmatar a floresta amazônica, pelo que recebeu o prêmio “Motosserra de Ouro”, da ONG Greenpeace, em 2005.
Apesar disso, a revista observa que ele mudou sua imagem com os ambientalistas ao conseguir reduzir dramaticamente o desmatamento no Estado e ao defender uma compensação financeira para que os agricultores não desmatem a floresta.
BBC Brasil
O ranking completo, com 67 nomes, traz ainda o governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, que é o maior produtor mundial de soja, na 62ª posição.
A lista é encabeçada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, seguido pelos presidente da China, Hu Jintao, e pelo premiê e ex-presidente russo Vladimir Putin.O presidente do Fed, o Banco Central dos Estados Unidos, Ben Bernanke, é considerado pela revista o 4º homem mais poderoso do mundo.
Segundo a revista, a compilação da lista tentou responder a questões como que influência as pessoas têm sobre outras, o controle que elas têm de grandes recursos financeiros e o poder que elas têm em múltiplas esferas.
A revista justifica a escolha de Lula como 33º de sua lista dizendo que ele “governa o maior produtor de alimentos do mundo, o maior exportador de açúcar, de suco de laranja, de café, de carne e de frango”.
A Forbes comenta que seu “projeto de estimação” é a exploração dos vastos campos de petróleo na costa brasileira, “tornando o país o número 1 no mercado de carbono projetado em US$ 125 bilhões”.
No perfil que faz de Blairo Maggi, por sua vez, observa que ele ajudou a fazer da soja o principal produto de exportação brasileiro, mas que foi acusado de desmatar a floresta amazônica, pelo que recebeu o prêmio “Motosserra de Ouro”, da ONG Greenpeace, em 2005.
Apesar disso, a revista observa que ele mudou sua imagem com os ambientalistas ao conseguir reduzir dramaticamente o desmatamento no Estado e ao defender uma compensação financeira para que os agricultores não desmatem a floresta.
BBC Brasil
Brasil decola: Ascensão econômica do país é tema de capa da The Economist
A ascensão econômica do Brasil é o tema da capa, de um editorial e de um especial de 14 páginas da edição desta semana da revista britânica The Economist, divulgada nesta quinta-feira.
Intitulado Brazil Takes Off (“O Brasil Decola”, em tradução literal), o editorial afirma que o país parece ter feito sua entrada no cenário mundial, marcada simbolicamente pela escolha do Rio como sede olímpica em 2016.
A revista diz que, se em 2003 a inclusão do Brasil no grupo de emergentes Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) surpreendeu muitos, hoje ela se mostrou acertada, já que o país vem apresentando um desempenho econômico invejável.
A Economist afirma também que o Brasil chega a superar outros Bric. “Ao contrário da China, é uma democracia, ao contrário da Índia, não possui insurgentes, conflitos étnicos, religiosos ou vizinhos hostis. Ao contrário da Rússia, exporta mais que petróleo e armas e trata investidores estrangeiros com respeito.”
No especial de 14 páginas, oito reportagens analisam as razões do sucesso econômico brasileiro e seus potenciais riscos.
Intitulado Brazil Takes Off (“O Brasil Decola”, em tradução literal), o editorial afirma que o país parece ter feito sua entrada no cenário mundial, marcada simbolicamente pela escolha do Rio como sede olímpica em 2016.
A revista diz que, se em 2003 a inclusão do Brasil no grupo de emergentes Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) surpreendeu muitos, hoje ela se mostrou acertada, já que o país vem apresentando um desempenho econômico invejável.
A Economist afirma também que o Brasil chega a superar outros Bric. “Ao contrário da China, é uma democracia, ao contrário da Índia, não possui insurgentes, conflitos étnicos, religiosos ou vizinhos hostis. Ao contrário da Rússia, exporta mais que petróleo e armas e trata investidores estrangeiros com respeito.”
No especial de 14 páginas, oito reportagens analisam as razões do sucesso econômico brasileiro e seus potenciais riscos.
Dilma: Não se pode comparar blecaute de terça com barbeiragem tucana de 2002
Na noite de ontem (12), após participar da cerimônia do programa Arco Verde-Terra Legal no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef concedeu entrevista coletiva para falar sobre o blecaute que atingiu 18 estados na última terça-feira (10).
Ela reafirmou que o episódio não pode ser comparado com o que aconteceu em 2002, pois a queda no fornecimento de energia ocorrida na noite de terça-feira não foi provocada por falta de planejamento do setor, mas por fatores climáticos.
A ministra reafirmou que o sistema elétrico brasileiro está entre os melhores do mundo e que ainda assim o presidente Lula pediu a todos os órgãos governamentais do setor que busquem formas de aprimorá-lo. Confira trecho da entrevista de Dilma:
O diretor do Inpe, Gilberto Câmara, afirmou ao Blog do Planalto que o órgão ainda não tem uma posição oficial sobre o assunto e revelou que as análises dos dados de seu sistema de detecção de raios ainda não foram concluídas. Um relatório será enviado ao Operador Nacional do Sistema (ONS) para comparar com os dados levantados pela rede de transmissão do ONS e só então o Inpe se pronunciará oficialmente sobre o caso.
Veja no link abaixo o vídeo com a entrevista da ministra:
http://www.youtube.com/watch?v=2qDQyo0pZGY&feature=player_embedded
Ela reafirmou que o episódio não pode ser comparado com o que aconteceu em 2002, pois a queda no fornecimento de energia ocorrida na noite de terça-feira não foi provocada por falta de planejamento do setor, mas por fatores climáticos.
A ministra reafirmou que o sistema elétrico brasileiro está entre os melhores do mundo e que ainda assim o presidente Lula pediu a todos os órgãos governamentais do setor que busquem formas de aprimorá-lo. Confira trecho da entrevista de Dilma:
O diretor do Inpe, Gilberto Câmara, afirmou ao Blog do Planalto que o órgão ainda não tem uma posição oficial sobre o assunto e revelou que as análises dos dados de seu sistema de detecção de raios ainda não foram concluídas. Um relatório será enviado ao Operador Nacional do Sistema (ONS) para comparar com os dados levantados pela rede de transmissão do ONS e só então o Inpe se pronunciará oficialmente sobre o caso.
Veja no link abaixo o vídeo com a entrevista da ministra:
http://www.youtube.com/watch?v=2qDQyo0pZGY&feature=player_embedded
domingo, 1 de novembro de 2009
Senadora Ideli destaca a importância de políticas públicas para a juventude
A líder do Governo no Congresso, senadora Ideli Salvatti (PT-SC), fez um pronunciamento na tribuna do Senado nesta terça-feira, 27/10, para registrar a sua participação nas atividades do Dia Nacional da Juventude, que em Santa Catarina foi organizado pela Pastoral da Juventude, da Arquidiocese de Florianópolis. O evento aconteceu na segunda-feira (26), na Capital catarinense.
Este ano o tema foi sobre a luta dos jovens contra a violência. Como resultado prático das atividades foi elaborada a Carta Aberta da Juventude da Arquidiocese de Florianópolis, que pede o compromisso com políticas públicas para essa parcela da população. “Os jovens são a faixa etária mais vulnerável às ações de violência, são as principais vítimas. Usados pelo tráfico de drogas, lotam delegacias e presídios e por isto precisamos investir em projetos que gerem alternativa para que esses brasileiros possam fazer escolhas diferentes para as suas vidas,” disse a senadora.
Ideli pediu que os senadores aprovem um voto de aplauso ao trabalho realizado pela Pastoral da Juventude em Florianópolis e destacou que um documento será encaminhado às autoridades municipais, estaduais e federais pedindo reflexão e ações para modificar o quadro de insegurança que cerca os jovens em todo o país.A senadora disse que o Governo Federal vem investindo em programas sociais para a juventude através dos Ministérios do Esporte, Justiça, Cultura, Trabalho e Educação, mas é preciso fazer ainda mais para que os resultados sejam sentidos. Para a líder, é urgente que o Congresso dê a sua contribuição aprovando a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Juventude, que regulamenta ações governamentais destinadas a garantir a proteção aos direitos econômicos, sociais e culturais dos jovens brasileiros.
A PEC n◦ 42/2008 está pronta para ser votada no Plenário do Senado.
Homenagem
A senadora Ideli também requereu voto de aplauso aos professores vencedores do Prêmio Nacional de Professor Nota 10, patrocinado pela Fundação Victor Civita. O Professor Nota 10 é um concurso nacional realizado pela revista Nova Escola, especializada em Educação.
A professora catarinense, Andréia Betina Legatzke Klitzke, foi uma das agraciadas com a homenagem. Andréia concorreu com o trabalho "Construindo o conceito de ângulo", que lhe rendeu a classificação entre os dez melhores estudos de matemática de todo o País. Ela é professora de 4º e 5º anos da Escola Municipal Professora Karin Barkemeyer de Joinville, Santa Catarina.
Este ano o tema foi sobre a luta dos jovens contra a violência. Como resultado prático das atividades foi elaborada a Carta Aberta da Juventude da Arquidiocese de Florianópolis, que pede o compromisso com políticas públicas para essa parcela da população. “Os jovens são a faixa etária mais vulnerável às ações de violência, são as principais vítimas. Usados pelo tráfico de drogas, lotam delegacias e presídios e por isto precisamos investir em projetos que gerem alternativa para que esses brasileiros possam fazer escolhas diferentes para as suas vidas,” disse a senadora.
Ideli pediu que os senadores aprovem um voto de aplauso ao trabalho realizado pela Pastoral da Juventude em Florianópolis e destacou que um documento será encaminhado às autoridades municipais, estaduais e federais pedindo reflexão e ações para modificar o quadro de insegurança que cerca os jovens em todo o país.A senadora disse que o Governo Federal vem investindo em programas sociais para a juventude através dos Ministérios do Esporte, Justiça, Cultura, Trabalho e Educação, mas é preciso fazer ainda mais para que os resultados sejam sentidos. Para a líder, é urgente que o Congresso dê a sua contribuição aprovando a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Juventude, que regulamenta ações governamentais destinadas a garantir a proteção aos direitos econômicos, sociais e culturais dos jovens brasileiros.
A PEC n◦ 42/2008 está pronta para ser votada no Plenário do Senado.
Homenagem
A senadora Ideli também requereu voto de aplauso aos professores vencedores do Prêmio Nacional de Professor Nota 10, patrocinado pela Fundação Victor Civita. O Professor Nota 10 é um concurso nacional realizado pela revista Nova Escola, especializada em Educação.
A professora catarinense, Andréia Betina Legatzke Klitzke, foi uma das agraciadas com a homenagem. Andréia concorreu com o trabalho "Construindo o conceito de ângulo", que lhe rendeu a classificação entre os dez melhores estudos de matemática de todo o País. Ela é professora de 4º e 5º anos da Escola Municipal Professora Karin Barkemeyer de Joinville, Santa Catarina.
Aprovada proposta da senadora Ideli que garante mais dinheiro para a educação
O Senado Federal aprovou por unanimidade na noite de ontem (28/10) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 96/2003, de autoria da Líder do Governo no Congresso, senadora Ideli Salvatti (PT-SC), que destina já a partir deste ano cerca de R$ 4 bilhões a mais para a educação brasileira. Em 2010 serão R$ 7 bilhões a mais. A PEC da DRU (Desvinculação das Receitas da União) acaba com o mecanismo que retirava cerca de 20% do dinheiro aplicado no setor pelo Governo Federal. A educação perdeu cerca de R$ 100 bilhões desde 1996. O dinheiro garantido com a proposta de Ideli beneficiará diretamente os Estados e os municípios, pois será aplicado no ensino médio e na pré-escola.
Pela proposta, o desconto que era de 20% cai para 12,5% já em 2009 e 5% em 2010. Em 2011, não haverá mais a incidência da DRU na educação. “Estou absolutamente convencida que ter tido a iniciativa de apresentar essa proposta já valeu o meu mandato como senadora. Como professora que sou, tenho consciência da importância desses bilhões a mais que chegarão para a educação no Brasil”, comemorou a senadora catarinense.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, acompanhou a votação em plenário na noite de ontem e garantiu que estes recursos são fundamentais para promover mais avanços no setor. “Este talvez seja um dos dias mais importantes para a educação no país. Somos gratos a senadora Ideli pela iniciativa”, disse o ministro Haddad.
A PEC da senadora Ideli que destina mais recursos para a educação, sofreu uma modificação na Câmara que assegura o direito ao ensino básico gratuito para crianças e adolescentes de 4 a 17 anos. Hoje, a universalização abrange apenas o ensino fundamental. “Considero a expansão do ensino básico para essa faixa etária fundamental. Por essa razão agradeço a inclusão feita pelos deputados que acabou aperfeiçoando a minha PEC”, explicou a Líder Ideli.
Pela proposta, o desconto que era de 20% cai para 12,5% já em 2009 e 5% em 2010. Em 2011, não haverá mais a incidência da DRU na educação. “Estou absolutamente convencida que ter tido a iniciativa de apresentar essa proposta já valeu o meu mandato como senadora. Como professora que sou, tenho consciência da importância desses bilhões a mais que chegarão para a educação no Brasil”, comemorou a senadora catarinense.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, acompanhou a votação em plenário na noite de ontem e garantiu que estes recursos são fundamentais para promover mais avanços no setor. “Este talvez seja um dos dias mais importantes para a educação no país. Somos gratos a senadora Ideli pela iniciativa”, disse o ministro Haddad.
A PEC da senadora Ideli que destina mais recursos para a educação, sofreu uma modificação na Câmara que assegura o direito ao ensino básico gratuito para crianças e adolescentes de 4 a 17 anos. Hoje, a universalização abrange apenas o ensino fundamental. “Considero a expansão do ensino básico para essa faixa etária fundamental. Por essa razão agradeço a inclusão feita pelos deputados que acabou aperfeiçoando a minha PEC”, explicou a Líder Ideli.
sábado, 24 de outubro de 2009
Pesquisa mostra que governo Lula tirou 20 milhões de pessoas da linha da pobreza
Estudo divulgado esta semana (21/09) pela Fundação Getúlio Vargas, tendo como base os dados de 2008 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) mostra que 31 milhões de brasileiros melhoraram de vida nos últimos cinco anos, entre os quais quase 20 milhões que saíram da linha de pobreza. Para a senadora Idel i Salvatti, líder do governo no Congresso Nacional, os bons resultados mostrados na pesquisa se devem às políticas adotadas pelo governo do presidente Lula, como a valorização do salário mínimo; a distribuição de renda através de programas como o Bolsa Família: aos investimentos em obras fundamentais para o país e ao estimulo a setores produtivos, como a construção civil, e à redução de impostos que beneficiaram diversos setores.
Segundo o estudo, cerca de 31 milhões de brasileiros subiram de classe social entre os anos de 2003 e 2008. Entre eles, 19,4 milhões de pessoas deixaram a classe E, que traça a linha da pobreza no país, tendo a renda domiciliar inferior a R$ 768,00; e outros 1,5 milhão saíram da classe D (de R$ 768,00 a 1.114,00). Com isso, houve uma queda acumulada de 43% no grupo dos mais pobres neste período.
Ao mesmo tempo, a classe AB, que representa o grupo com renda domiciliar mais elevada (superior a R$ 4.807,00), ganhou 6 milhões de pessoas. A classe C (renda familiar entre R$ 1.115,00 e 4.807,00) é a maioria da população e recebeu 25,9 milhões de brasileiros nos últimos cinco anos.
MOTIVOS - Para o economista da Fundação Getulio Vargas e responsável pelo estudo, Marcelo Néri, o movimento positivo foi puxado impulsionado especialmente pelas políticas de transferência de renda do governo federal, como o Bolsa Família, que traz como impacto direto a melhoria na renda do brasileiro pertencente à camada mais baixa. Ele acredita que as transferências de renda no momento atual de crise podem contribuir para a retomada da economia.
"Se eu reajusto o Bolsa Família, a grande beneficiária é a classe E. Se eu aumento o salário mínimo, por exemplo, quem mais ganha é a classe D. Já se faço reajuste das aposentadorias acima do [salário] mínimo quem ganha mais é a classe AB", diz Néri. "Por isso defendo mais reajustes transitórios ao Bolsa Família do que reajustes permanentes ao mínimo e muito menos ganhos de pensões acima do mínimo, que não beneficiam nem a classe média brasileira."
Para ele, as políticas de renda têm impacto totalmente diferente em termos de desigualdade e de pobreza e na situação atual têm efeito diferente sobre a demanda. "O pobre consome toda a renda dele e, neste momento em que a gente está precisando de um ataque contra a crise, eu diria que o Pelé é o mercado interno e o seu companheiro de ataque é o Tostão do Bolsa Família. Essa é a dupla eficiente que está permitindo ao Brasil sair da crise ou não ter entrado tanto nela", diz.
Néri destacou, ainda, que desde 2001 o Brasil vive um processo de redução da desigualdade. Neste período, a renda per capita dos 10% mais pobres da população subiu 72%, enquanto a dos 10% mais ricos cresceu, aproximadamente, 11%. De acordo com o economista, essa melhora no indicador foi impulsionado principalmente pela renda do trabalho.
"Acho que essa redução de desigualdade foi a grande conquista da década. O fato de ser puxada em cerca de dois terços pela renda do trabalho significa que o brasileiro está gerando sua própria renda. O que temos observado é um boom no mercado de trabalho", ressaltou Neri. Segundo ele, os programas sociais ou aposentadorias foram responsáveis pelos outro um terço do movimento.
Com informação da Agência Brasil
Segundo o estudo, cerca de 31 milhões de brasileiros subiram de classe social entre os anos de 2003 e 2008. Entre eles, 19,4 milhões de pessoas deixaram a classe E, que traça a linha da pobreza no país, tendo a renda domiciliar inferior a R$ 768,00; e outros 1,5 milhão saíram da classe D (de R$ 768,00 a 1.114,00). Com isso, houve uma queda acumulada de 43% no grupo dos mais pobres neste período.
Ao mesmo tempo, a classe AB, que representa o grupo com renda domiciliar mais elevada (superior a R$ 4.807,00), ganhou 6 milhões de pessoas. A classe C (renda familiar entre R$ 1.115,00 e 4.807,00) é a maioria da população e recebeu 25,9 milhões de brasileiros nos últimos cinco anos.
MOTIVOS - Para o economista da Fundação Getulio Vargas e responsável pelo estudo, Marcelo Néri, o movimento positivo foi puxado impulsionado especialmente pelas políticas de transferência de renda do governo federal, como o Bolsa Família, que traz como impacto direto a melhoria na renda do brasileiro pertencente à camada mais baixa. Ele acredita que as transferências de renda no momento atual de crise podem contribuir para a retomada da economia.
"Se eu reajusto o Bolsa Família, a grande beneficiária é a classe E. Se eu aumento o salário mínimo, por exemplo, quem mais ganha é a classe D. Já se faço reajuste das aposentadorias acima do [salário] mínimo quem ganha mais é a classe AB", diz Néri. "Por isso defendo mais reajustes transitórios ao Bolsa Família do que reajustes permanentes ao mínimo e muito menos ganhos de pensões acima do mínimo, que não beneficiam nem a classe média brasileira."
Para ele, as políticas de renda têm impacto totalmente diferente em termos de desigualdade e de pobreza e na situação atual têm efeito diferente sobre a demanda. "O pobre consome toda a renda dele e, neste momento em que a gente está precisando de um ataque contra a crise, eu diria que o Pelé é o mercado interno e o seu companheiro de ataque é o Tostão do Bolsa Família. Essa é a dupla eficiente que está permitindo ao Brasil sair da crise ou não ter entrado tanto nela", diz.
Néri destacou, ainda, que desde 2001 o Brasil vive um processo de redução da desigualdade. Neste período, a renda per capita dos 10% mais pobres da população subiu 72%, enquanto a dos 10% mais ricos cresceu, aproximadamente, 11%. De acordo com o economista, essa melhora no indicador foi impulsionado principalmente pela renda do trabalho.
"Acho que essa redução de desigualdade foi a grande conquista da década. O fato de ser puxada em cerca de dois terços pela renda do trabalho significa que o brasileiro está gerando sua própria renda. O que temos observado é um boom no mercado de trabalho", ressaltou Neri. Segundo ele, os programas sociais ou aposentadorias foram responsáveis pelos outro um terço do movimento.
Com informação da Agência Brasil
Senadora discute em Criciúma acesso ao aeroporto de Jaguaruna e Lei do Inquilinato
A senadora Ideli Salvatti, líder do governo no Congresso Nacional, estará em Criciúma nesta segunda-feira, 26/10, para duas atividades com empresários da região. A senadora se reúne com empresários das Associações Comerciais e Industriais de Criciúma e de Tubarão (ACIC e ACIT) às 11h, na sede da ACIC, em Criciúma, para discutir as obras de acesso da BR 101 ao aeroporto de Jaguaruna. Depois, às 12h30, a senadora se encontra com empresários do SECOVI - sindicato que representa as empresas de compra, venda, locação e administração de imóveis -, com quem discutirá as mudanças na lei do inquilinato, cujo projeto está em debate no Senado.
AEROPORTO DE JAGUARUNA: Um projeto da senadora Ideli Salvatti, já transformado em lei no final de 2008, incluiu o acesso rodoviário da BR-101 ao Aeroporto Regional Sul, em Jaguaruna, no Plano Nacional de Viação do Governo Federal. Com isso a obra pode receber aplicação direta de recursos federais. A previsão é que sejam construídos 4,8 quilômetros de acesso até o aeroporto, a partir do trevo de Sangão. A obra, estimada em R$ 18 milhões, vai ser executada através de convênio entre governos federal e estadual. Do governo federal já estão empenhados R$ 4 milhões de uma emenda parlamentar apresentada pela senadora Ideli Salvatti.
LEI DO INQUILINATO: O projeto que atualiza a Lei do Inquilinato (8.245/91) já foi aprovado na Câmara dos Deputados e tramita agora no Senado, onde a senadora Ideli Salvatti é a relatora. A proposta em debate atualiza as relações entre locadores e inquilinos, adequando o texto da lei ao novo Código Civil (Lei 10.406/02), às mudanças no Código de Processo Civil (Lei 5.869/73) e à jurisprudência dos últimos 15 anos.
Assessoria de comunicação – gabinete senadora Ideli Salvatti
AEROPORTO DE JAGUARUNA: Um projeto da senadora Ideli Salvatti, já transformado em lei no final de 2008, incluiu o acesso rodoviário da BR-101 ao Aeroporto Regional Sul, em Jaguaruna, no Plano Nacional de Viação do Governo Federal. Com isso a obra pode receber aplicação direta de recursos federais. A previsão é que sejam construídos 4,8 quilômetros de acesso até o aeroporto, a partir do trevo de Sangão. A obra, estimada em R$ 18 milhões, vai ser executada através de convênio entre governos federal e estadual. Do governo federal já estão empenhados R$ 4 milhões de uma emenda parlamentar apresentada pela senadora Ideli Salvatti.
LEI DO INQUILINATO: O projeto que atualiza a Lei do Inquilinato (8.245/91) já foi aprovado na Câmara dos Deputados e tramita agora no Senado, onde a senadora Ideli Salvatti é a relatora. A proposta em debate atualiza as relações entre locadores e inquilinos, adequando o texto da lei ao novo Código Civil (Lei 10.406/02), às mudanças no Código de Processo Civil (Lei 5.869/73) e à jurisprudência dos últimos 15 anos.
Assessoria de comunicação – gabinete senadora Ideli Salvatti
SEGURANÇA PÚBLICA : Senadora Ideli e deputado Vignatti realizam seminário com ministro da Justiça
As políticas e programas de segurança pública do governo federal em Santa Catarina é o tema da palestra do ministro da Justiça, Tarso Genro, nessa quinta- feira (22/10), em Balneário Camboriú. O ministro estará na cidade participando do Seminário de Desenvolvimento Regional, realizado pelos mandatos da senadora Ideli Salvatti e do deputado federal, Cláudio Vignatti, ambos do PT, às 19h, no Cine Itália.
O encontro reunirá prefeitos, vereadores, lideranças comunitárias, empresariais e políticas, bem como, com a sociedade em geral da região do Vale do Itajaí.
Para o deputado federal, Cláudio Vignatti (PT), a proposta de trazer o ministro Tarso Genro ao Estado e especificamente, a Balneário Camboriú, é para construir junto com a sociedade da região do Vale do Itajaí uma política diferenciada capaz de melhorar a qualidade de vida da população. Ele destacou a importância do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - Pronasci, que trabalha justamente com ações sociais e políticas públicas.
“É preciso dar condições aos jovens de estudar e ter a oportunidade de trabalhar. Dessa forma, é possível afastá-los do crime e tráfico de drogas, responsável hoje por grande parte dos crimes de homicídio no Estado. Ao mesmo tempo, precisamos remunerar melhor nossos políciais e dar condições reais de atuação. O investimento permanente na inteligência e na informação é a principal arma a ser usada contra a violência e deve ser a base de qualquer sistema de segurança que queira ser eficiente”, disse ele.
Para a senadora Ideli Salvatti, apesar de Santa Catarina ter menores índices de crimes do que a média nacional, em municípios da Foz do Rio Itajaí os índices de violência são alarmantes e, portanto, é preciso ter uma política diferenciada para esta região.
“Não basta só repressão: é preciso ter policiamento, armamento, ação de inteligência para reprimir o crime, principalmente o crime organizado, mas tem que ter ações sociais de integração, socialização, de inibição dos espaços de violência. Se não investirmos em ações sociais, em políticas para a nossa juventude, não conseguiremos prevenir e inibir a violência e dar cidadania para as pessoas”, disse Ideli.
A plenária com o ministro Tarso Genro integra o ciclo de debates sobre desenvolvimento regional, realizada pelos mandatos da senadora Ideli Salvatti e do deputado federal, Cláudio Vignatti, nas principais cidades do Estado.
Ministro Tarso Genro
Tem 62 anos e formou-se em Direito em Santa Maria (RS), onde começou sua militância política. Em 1988, foi eleito vice-prefeito de Porto Alegre e no final de 1989 foi eleito deputado federal.
Convidado a integrar o ministério do Governo Lula, Tarso exerceu a função de titular da Secretaria Especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e social (2003), foi ministro da Educação (2004-2005), e ministro de Relações Institucionais em 2006. Hoje exerce a função de ministro da Justiça.
Fonte: www.vignatti.com.br
Assessoria de comunicação - gabinete deputado Claudio Vignatti
O encontro reunirá prefeitos, vereadores, lideranças comunitárias, empresariais e políticas, bem como, com a sociedade em geral da região do Vale do Itajaí.
Para o deputado federal, Cláudio Vignatti (PT), a proposta de trazer o ministro Tarso Genro ao Estado e especificamente, a Balneário Camboriú, é para construir junto com a sociedade da região do Vale do Itajaí uma política diferenciada capaz de melhorar a qualidade de vida da população. Ele destacou a importância do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - Pronasci, que trabalha justamente com ações sociais e políticas públicas.
“É preciso dar condições aos jovens de estudar e ter a oportunidade de trabalhar. Dessa forma, é possível afastá-los do crime e tráfico de drogas, responsável hoje por grande parte dos crimes de homicídio no Estado. Ao mesmo tempo, precisamos remunerar melhor nossos políciais e dar condições reais de atuação. O investimento permanente na inteligência e na informação é a principal arma a ser usada contra a violência e deve ser a base de qualquer sistema de segurança que queira ser eficiente”, disse ele.
Para a senadora Ideli Salvatti, apesar de Santa Catarina ter menores índices de crimes do que a média nacional, em municípios da Foz do Rio Itajaí os índices de violência são alarmantes e, portanto, é preciso ter uma política diferenciada para esta região.
“Não basta só repressão: é preciso ter policiamento, armamento, ação de inteligência para reprimir o crime, principalmente o crime organizado, mas tem que ter ações sociais de integração, socialização, de inibição dos espaços de violência. Se não investirmos em ações sociais, em políticas para a nossa juventude, não conseguiremos prevenir e inibir a violência e dar cidadania para as pessoas”, disse Ideli.
A plenária com o ministro Tarso Genro integra o ciclo de debates sobre desenvolvimento regional, realizada pelos mandatos da senadora Ideli Salvatti e do deputado federal, Cláudio Vignatti, nas principais cidades do Estado.
Ministro Tarso Genro
Tem 62 anos e formou-se em Direito em Santa Maria (RS), onde começou sua militância política. Em 1988, foi eleito vice-prefeito de Porto Alegre e no final de 1989 foi eleito deputado federal.
Convidado a integrar o ministério do Governo Lula, Tarso exerceu a função de titular da Secretaria Especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e social (2003), foi ministro da Educação (2004-2005), e ministro de Relações Institucionais em 2006. Hoje exerce a função de ministro da Justiça.
Fonte: www.vignatti.com.br
Assessoria de comunicação - gabinete deputado Claudio Vignatti
domingo, 4 de outubro de 2009
Ideli Governadora 2010
Pesquisa Mapa - Governo de SC
Cenário 1
Angela Amin (PP)----26,6%
Leonel Pavan (PSDB)---20,6%
Ideli Salvatti (PT)--19,6%
Gerson Basso (PV)-1,7%
Cenário 2
Ideli Salvatti (PT)---24,5%
Raimundo Colombo (DEM)---24,2%
Hugo Biehl (PP)--5,8%
Afrânio Boppré (PSOL)-3,1%
Cenário 3
Angela Amin (PP)----29,5%
Ideli Salvatti (PT)---23,6%
Pinho Moreira (PMDB)--6,6%
Manoel Dias (PDT)-1,1%
Cenário 4
Ideli Salvatti (PT)----27,2%
Dário Berger (PMDB)---12,9%
Hugo Biehl (PP)--7,6%
Gerson Basso (PV)-2,8%
Cenário 5
Angela Amin (PP)----24,8%
Ideli Salvatti (PT)---22,6%
Raimundo Colombo (DEM)--19,1%
Manoel Dias (PDT)- 0,3%
Cenário 6
Ideli Salvatti (PT)----25,7%
Leonel Pavan (PSDB)---20,8%
Hugo Biehl (PP)--6,9%
Afrânio Boppré (PSOL)-2,2%
Cenário 7
Angela Amin (PP)----27,5%
Ideli Salvatti (PT)---23,7%
Dário Berger (PMDB)--9,2%
Gerson Basso (PV)-1,9%
Cenário 8
Ideli Salvatti (PT)----29,1%
Hugo Biehl (PP)---8,3%
Pinho Moreira (PMDB)--7,9%
Manoel Dias (PDT)-1,2%
Foram ouvidas 1024 pessoas entre os dias 23 e 27 de setembro de 2009. A margem de erro é de +- 2,8%.
domingo, 27 de setembro de 2009
Senadora anuncia recursos para casas destruídas pelos tornados
A senadora Ideli Salvatti (PT-SC) participou na última terça-feira, 22/09, e uma reunião na Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades para discutir soluções para os municípios que tiveram casas destruídas no vendaval que atingiu a região do Meio-Oeste catarinense na primeira semana de setembro. A secretária Inês Magalhães destacou a possibilidade de os recursos chegarem através de convênios com as prefeituras ou com as entidades de agricultores. São mais de 600 casas que precisam ser totalmente reconstruídas em 64 municípios de Santa Catarina.
“O Ministério das Cidades já lançou edital para atender municípios de até 50 mil habitantes. As inscrições começam na semana que vem e as prefeituras poderão encaminhar os documentos. A outra alternativa, que não teria limite para o tamanho das cidades, seria feita diretamente com as entidades de agricultores dos municípios atingidos”, explicou a senadora. Até 20 mil habitantes serão R$ 12 mil de subsídio do Governo Federal para a reconstrução de casas e nos lugares de até 50 mil habitantes, o valor chega a R$ 15 mil.
Além dos recursos do Ministério das Cidades, a senadora anunciou que o Governo de Santa Catarina decidiu destinar parte dos recursos liberados pelo Ministério da Integração Nacional, cerca de R$ 26 milhões, para a reconstrução de casas. Serão cerca de R$ 12 mil para casa moradia. Só no município de Guaraciaba, um dos mais atingidos, serão aplicados R$ 1 milhão.
“Diferente da catástrofe que atingiu o Vale do Itajaí em novembro do ano passado, desta vez as pessoas perderam suas casas, mas os terrenos continuam intactos. Por esta razão acredito que com a chegada dos recursos a reconstrução das residências se dará de forma mais rápida, até porque a população do oeste do estado tem a tradição de se reunir em mutirão”, lembrou Ideli.
“O Ministério das Cidades já lançou edital para atender municípios de até 50 mil habitantes. As inscrições começam na semana que vem e as prefeituras poderão encaminhar os documentos. A outra alternativa, que não teria limite para o tamanho das cidades, seria feita diretamente com as entidades de agricultores dos municípios atingidos”, explicou a senadora. Até 20 mil habitantes serão R$ 12 mil de subsídio do Governo Federal para a reconstrução de casas e nos lugares de até 50 mil habitantes, o valor chega a R$ 15 mil.
Além dos recursos do Ministério das Cidades, a senadora anunciou que o Governo de Santa Catarina decidiu destinar parte dos recursos liberados pelo Ministério da Integração Nacional, cerca de R$ 26 milhões, para a reconstrução de casas. Serão cerca de R$ 12 mil para casa moradia. Só no município de Guaraciaba, um dos mais atingidos, serão aplicados R$ 1 milhão.
“Diferente da catástrofe que atingiu o Vale do Itajaí em novembro do ano passado, desta vez as pessoas perderam suas casas, mas os terrenos continuam intactos. Por esta razão acredito que com a chegada dos recursos a reconstrução das residências se dará de forma mais rápida, até porque a população do oeste do estado tem a tradição de se reunir em mutirão”, lembrou Ideli.
Senadora Ideli cumpre agenda em Massaranduba e Joinville nesta sexta, 25/09
A senadora Ideli Salvatti (PT/SC), líder do governo Lula no Congresso Nacional, vai estar em Massaranduba e Joinville nesta sexta-feira, 25/09. Em Massaranduba, a senadora de Santa Catarina chega às 17h, onde participa do ato de entrega de 22 tratores do Programa Mais Alimentos, do governo federal . Em Joinville, a senadora participa, às 19h30, da assinatura da ordem de serviço para obras de pavimentação e drenagem no Jardim Paraíso, que contam com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), também do governo federal.
PROGRAMA MAIS ALIMENTOS, EM MASSARANDUBA – O programa Mais Alimentos, lançado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário em julho de 2008, tem contribuído para melhorar a produtividade, a comercialização, a aquisição de maquinas e equipamentos e a assistência técnica na agricultura familiar. A aquisição de tratores como os 22 que serão entregues aos agricultores de Massaranduba, por exemplo, é um dos principais investimentos deste programa. A linha de crédito é de até R$ 100 mil, juros de 2% ao ano, com 10 anos para pagamento e três anos de carência. Há descontos nos preços de até 17,5% nos tratores, e de até 15% nas máquinas e equipamentos. Em Massaranduba, o ato de entrega dos 22 tratores acontecerá no Pavilhão B da Fecarroz, às 17h.
PAVIMENTAÇÃO NO JARDIM PARAÍSO, EM JOINVILLE – O investimento é de R$ 9,186 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, e envolve a pavimentação e drenagem de trechos de 55 ruas localizadas junto ao Jardim Paraíso. Totalizam 18 km e resultarão na cobertura de 46% do bairro. A previsão é que essa etapa seja concluída em 18 meses beneficiando diretamente mais de 3 mil famílias. O ato de assinatura e entrega da Ordem de Serviço acontecerá às 19h30 esta sexta-feira, na Escola Municipal Hans Dieter Schmidt, e contará com a presença do prefeito Carlito Merss e outras lideranças municipais.
O PAC também inclui outras etapas na região como ações de melhoria habitacional, produção de 202 unidades habitacionais (sendo que a construção das primeiras 48 unidades já foi iniciada em agosto) além da construção de um novo Centro de Referência e Assistência Social (CRAS), englobando um valor de R$ 14,615 milhões. Estão previstos ainda, através do PAC, projetos sociais a serem desenvolvidos na região, como ações de organização e mobilização comunitária, educação sanitária e ambiental e a promoção de cursos profissionalizantes visando a geração de trabalho e renda.
Assessoria de imprensa – gab. Senadora Ideli Salvatt - 24/09/09
PROGRAMA MAIS ALIMENTOS, EM MASSARANDUBA – O programa Mais Alimentos, lançado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário em julho de 2008, tem contribuído para melhorar a produtividade, a comercialização, a aquisição de maquinas e equipamentos e a assistência técnica na agricultura familiar. A aquisição de tratores como os 22 que serão entregues aos agricultores de Massaranduba, por exemplo, é um dos principais investimentos deste programa. A linha de crédito é de até R$ 100 mil, juros de 2% ao ano, com 10 anos para pagamento e três anos de carência. Há descontos nos preços de até 17,5% nos tratores, e de até 15% nas máquinas e equipamentos. Em Massaranduba, o ato de entrega dos 22 tratores acontecerá no Pavilhão B da Fecarroz, às 17h.
PAVIMENTAÇÃO NO JARDIM PARAÍSO, EM JOINVILLE – O investimento é de R$ 9,186 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, e envolve a pavimentação e drenagem de trechos de 55 ruas localizadas junto ao Jardim Paraíso. Totalizam 18 km e resultarão na cobertura de 46% do bairro. A previsão é que essa etapa seja concluída em 18 meses beneficiando diretamente mais de 3 mil famílias. O ato de assinatura e entrega da Ordem de Serviço acontecerá às 19h30 esta sexta-feira, na Escola Municipal Hans Dieter Schmidt, e contará com a presença do prefeito Carlito Merss e outras lideranças municipais.
O PAC também inclui outras etapas na região como ações de melhoria habitacional, produção de 202 unidades habitacionais (sendo que a construção das primeiras 48 unidades já foi iniciada em agosto) além da construção de um novo Centro de Referência e Assistência Social (CRAS), englobando um valor de R$ 14,615 milhões. Estão previstos ainda, através do PAC, projetos sociais a serem desenvolvidos na região, como ações de organização e mobilização comunitária, educação sanitária e ambiental e a promoção de cursos profissionalizantes visando a geração de trabalho e renda.
Assessoria de imprensa – gab. Senadora Ideli Salvatt - 24/09/09
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Mulheres trabalhadoras: Ministério da Previdência apresenta ações de inclusão
A presidente do PT em Santa Catarina , Luci Choinacki, e a senadora Ideli Salvatti estiveram na tarde de hoje (22) no Ministério da Previdência Social para conhecer as ações de inclusão previdenciária para as mulheres realizadas pelo Governo Federal. Segundo o Secretário de Políticas de Previdência Social, Helmut Schwarzer, a lei 11.718 de junho de 2008 está universalizando a previdência pública para aquelas categorias de trabalhadores que estavam historicamente excluídas do sistema previdenciário. A lei cria a figura do segurado especial, que são os trabalhadores e trabalhadoras rurais, pescadores artesanais, extrativistas, os povos quilombolas, entre outros. São 7 milhões e 800 mil aposentados e pensionistas como segurados especiais e com direitos reconhecidos pela Constituição de 88.
O Ministro da Previdência, José Pimentel, disse que o governo Lula tem garantido a cobertura de 84% dos benefícios as trabalhadoras rurais do país. Segundo ele, há ações também voltadas para as trabalhadoras domésticas. Existem cerca de 6 milhões e 200 mil nos lares brasileiros e desde 2006, o Ministério da Previdência garantiu que cada real pago pela empregadora doméstica de INSS ou de reconhecimento dos direitos da trabalhadora doméstica seja creditado totalmente no imposto de renda.
O ministério também conseguiu aprovar no Congresso a lei do Micro-Empreendedor Individual (MEI), que abre a possibilidade para que trabalhadoras autônomas contribuam com a previdência. “São manicures, massagistas, esteticistas e cabeleireiras que podem pagar um valor mínimo a previdência para garantir a sua aposentadoria”, comentou a senadora Ideli Salvatti. Segundo os dados do Ministério, hoje, em Santa Catarina , estão na categoria do MEI como potenciais empreendedores individuais cerca de 205 mil pessoas. Em todo o país podem se beneficiar da lei mais de 4 milhões de mulheres que trabalham de forma autônoma.
Além dessas ações, o governo Lula desenvolve um Programa de Proteção Previdenciária para a População Idosa. São mais de 8 milhões de mulheres, inclusive da área rural, que estão protegidas com o benefício da aposentadoria. “Os dados são realmente impressionantes, o presidente Lula, através do Ministério da Previdência, tem ampliado a garantia da aposentadoria para vários grupos de mulheres que estavam excluídas de manter uma vida digna mesmo na velhice”, disse a Presidente do PT em Santa Catarina, Luci Choinacki.
Assessoria de Comunicação do Gabinete da Senadora Ideli Salvatti (PT-SC)
23/09/09
Newsweek diz que Lula é "o político mais popular do planeta"
Haja diazepan para os demotucanos. O estoque, agora, acaba-se.
23 de Setembro de 2009
Depois de dedicar duas de suas capas neste ano ao Brasil e ao seu governo, a prestigiada revista americana Newsweek voltou a elogiar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em uma reportagem intitulada “O político mais popular da Terra”, publicada em seu site, a revista afirma que Lula fez um trabalho “espetacular” em seus sete anos de governo. A revista diz ainda que o petista é a estrela da Assembleia Geral da ONU, que ocorre em Nova York. "Na Assembleia Geral da ONU, as câmeras focam o presidente americano, Barack Obama, ou o iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, mas a grande estrela vai ser um ex-operador de torno barbudo: Luiz Inácio Lula da Silva e sua aprovação de mais de 70%", diz a publicação. Segundo a reportagem, o político fez um trabalho "espetacular" no Brasil, mas questiona: "pode Lula resistir à tentação de jogá-lo (o trabalho) fora?". O título da reportagem se refere à fala de Obama durante encontro do G20 em Londres em abril, quando o americano disse: "esse é o cara. O político mais popular do planeta". Acompanhado por uma entrevista exclusiva, o texto procura explicar a popularidade de Lula e descreve sua história, da infância à presidência, passando por suas atividades como líder sindical. A “Carta ao povo brasileiro”, publicada em julho de 2002 para acalmar empresários que temiam sua eleição, é citada como “a jogada de sua carreira”. Segundo a reportagem, o Brasil resistiu à crise econômica como nenhuma outra nação. "As pessoas duvidavam quando eu disse que íamos ser os últimos a entrar na crise e os primeiros a sair", diz Lula em entrevista à Newsweek. A revista afirma também que, apesar das conquistas econômicas, a grande habilidade de Lula é vender reformas para a população pobre, que acaba por olhar o presidente como um "salvador". Contudo, segundo a reportagem, ao contrário de outros líderes populares da América Latina, Lula faz tudo "dentro das regras".
Clique aqui para ler a reportagem no site da Newsweek (em inglês)Da redação,com agências
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Senadora Ideli agiliza atendimento para municípios atingidos pelos vendavais
A senadora Ideli Salvatti (PT/SC) acertou com o superintendente do Ibama em Santa Catarina, Américo Tunes, a liberação do uso de árvores derrubadas pelo vendaval e tornados, no oeste catarinense, para a reconstrução de casas e galpões na região atingida. A reunião foi nesta segunda-feira, às 10 horas. A partir de agora, as prefeituras que, efetivamente, tiverem comprovado danos causados pelos vendavais e tornados deverão apresentar um documento ao IBAMA demonstrando: qual a área que foi atingida; quem são os responsáveis pela coleta e transporte da madeira; volume aproximado de madeira a ser aproveitada, indicando espécie através de nome vulgar; locais de desdobramento da madeira, os quais não poderão apresentar pendências junto ao IBAMA; relatório fotográfico e georeferenciamento das áreas; descrição da forma e utilização da madeira; e o número de pessoas beneficiadas.
Ideli proporá ao presidente Lula, nesta terça-feira, em Brasília, a criação de um Centro de Estudos Climatológicos no Estado para prever e prevenir catástrofes como estas. Ainda nesta terça-feira a líder do governo no Congresso e o deputado federal Claúdio Vignatti (PT) entregam ao presidente um documento elaborado por prefeitos da região Extremo-Oeste com o levantamento dos prejuízos da forte chuva que atingiu vários municípios catarinenses. Lula receberá as informações durante a solenidade da sanção do projeto que cria a Universidade Federal Fronteira Sul (UFFS).
"Iremos levar os dados ao presidente e pediremos que recursos federais sejam destinados as cidades. É preciso agir rápido, já que muitos agricultores da região tiveram suas terras devastadas pela catástrofe climática”, explicou Ideli.
Também na terça-feira, durante a manhã, a senadora acompanha a comitiva de prefeitos que participará de duas reuniões nos ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura. A intenção é envolver os ministérios na solução e implantação de ações para reverter os prejuízos sofridos pelos pequenos proprietários rurais.
Em conversa com o ministro da Justiça, Nelson Jobin, a senadora Ideli conseguiu que o Exército colocasse 100 soldados para ajudar na reconstrução. Eles já começaram a trabalhar. Ideli também conversou com os presidentes da Eletrosul e Celesc para que o trabalho de recuperação das linhas de transmissão de energia elétrica seja feito em conjunto entre as duas empresas. Com isso, a energia poderá voltar com mais rapidez, especialmente nas localidades do interior. Eletrosul e Celes já tiveram essa experiência no trabalho de restabelecimento da energia após o apagão na Ilha de Santa Catarina, em 2003, lembrou a senadora.
Em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, a senadora propôs o remanejamento de R$ 80 milhões para a reconstrução das casas. Houve ainda a sugestão de dotação do Orçamento, junto ao Ministério do Planejamento, para o programa de seguros contra calamidades já aprovado, o que pode ajudar na reconstrução das casas, galpões e aviários.
Lula fala sobre crise na ONU
Lula fala sobre crise na ONUO presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja hoje para os Estados Unidos para participar da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, e da reunião de cúpula do G-20, em Pittsburgh. Na reunião da ONU, Lula focará seu discurso na crise financeira e no combate às mudanças climáticas.
Mesmo depois de um ano de crise, o presidente defenderá que os países continuem alerta ao desenrolar do comportamento das economias e que não é hora de suspender as medidas anticíclicas. O presidente julga que a maioria dos problemas de fundo não foi ainda enfrentada.
Já no encontro dos chefes de Estado e governo do G-20 Financeiro, Lula deve ressaltar a importância do Grupo para acalmar os mercados durante a crise financeira. O presidente fica nos Estados Unidos até o dia 25 deste mês. Depois, segue para a Venezuela.
Nova York
FGV: 3,8 milhões de brasileiros deixaram de ser pobres em 2008
A crise financeira internacional não impediu que houvesse uma importante redução da pobreza no Brasil. Segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), um total de 3,8 milhões de brasileiros saíram da miséria no ano passado, o que representou uma queda de 12,27% no número de pessoas pobres.
Os dados constam da pesquisa Consumidores, Produtores e a Nova Classe Média, elaborada pelo Centro de Políticas Sociais (CPS) da FGV e que será apresentada nesta segunda-feira (21).
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) mostrou que, em 2008, os pobres sofreram menos com a desaceleração da economia provocada pela crise. Para os 10% das pessoas ocupadas com rendimentos mais baixos, o crescimento da renda média mensal foi de 4,3% no ano passado, enquanto para os 10% com rendimentos mais elevados houve elevação de 0,3%.
Segundo o levantamento da FGV, 19,3 milhões de brasileiros saíram da miséria desde 2003 com a melhoria do mercado de trabalho, o aumento do salário mínimo e os programas de transferência de renda como o Bolsa Família. Atualmente, o Brasil tem 16,02% da população abaixo da linha de pobreza, num total de 29,3 milhões de miseráveis.
Caso não houvesse a mudança dos últimos seis anos, a FGV calcula que o país estaria com 50 milhões de pobres. Em 1993, a economia brasileira tinha 35,03% da população na situação de miséria. Entre 1995 e 2003, esse indicador girou em torno de 28%.
Os dados constam da pesquisa Consumidores, Produtores e a Nova Classe Média, elaborada pelo Centro de Políticas Sociais (CPS) da FGV e que será apresentada nesta segunda-feira (21).
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) mostrou que, em 2008, os pobres sofreram menos com a desaceleração da economia provocada pela crise. Para os 10% das pessoas ocupadas com rendimentos mais baixos, o crescimento da renda média mensal foi de 4,3% no ano passado, enquanto para os 10% com rendimentos mais elevados houve elevação de 0,3%.
Segundo o levantamento da FGV, 19,3 milhões de brasileiros saíram da miséria desde 2003 com a melhoria do mercado de trabalho, o aumento do salário mínimo e os programas de transferência de renda como o Bolsa Família. Atualmente, o Brasil tem 16,02% da população abaixo da linha de pobreza, num total de 29,3 milhões de miseráveis.
Caso não houvesse a mudança dos últimos seis anos, a FGV calcula que o país estaria com 50 milhões de pobres. Em 1993, a economia brasileira tinha 35,03% da população na situação de miséria. Entre 1995 e 2003, esse indicador girou em torno de 28%.
Conheça a Senadora Ideli Salvatti - PT(SC)
A senadora Ideli Salvatti foi escolhida em 2009 para a liderança do governo no Congresso Nacional. Atualmente ocupa ainda a presidência da Comissão Mista sobre Mudanças Climáticas.
Nascida em São Paulo no dia 18 de março de 1952, atuou no movimento estudantil secundarista e em projetos de alfabetização de adultos em Santo André, no ABC paulista, até 1970. É licenciada em Física pela Universidade Federal do Paraná. Na capital paranaense, desenvolveu trabalhos nas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da periferia da cidade, de 1973 a 1976. Em 1976 Ideli escolheu Santa Catarina para viver. Tem dois filhos nascidos em Joinville: Filipe e Mariana. Professora de Matemática, fundadora do PT, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação, elegeu-se deputada estadual em 1994 e reelegeu-se em 1998. Neste período, foi líder da bancada do PT na Assembléia Legislativa (1995/96), membro de quatro Comissões Permanentes, Presidente das CPIs da Telefonia Rural Catarinense (95) e das Letras (97), Relatora da CPI da Educação (1997/98) e integrante da CPI do Besc (2000/01). Em 2001, presidiu a CPI da Sonegação Fiscal.
Entre as leis de autoria de Ideli, como deputada, estão as de regulamentação da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação); do FUNDEF (Fundo de Manutenção e de Valorização do Magistério); a que estende o vale-alimentação a todos os funcionários públicos; a que repassa automaticamente aos municípios os recursos do Salário-Educação ; a que garante às mulheres gestantes o direito de ter um acompanhante durante o parto, apresentada em conjunto com o deputado Volnei Morastoni (PT); a que isenta os moradores e trabalhadores do Norte da Ilha da cobrança de pedágio na SC 401; a que dispõe sobre normas de segurança bancária para evitar o alto índice de assaltos a bancos em Santa Catarina e a que institui políticas de controle e prevenção a doenças sexualmente transmissíveis, além de medidas contra a discriminação de portadores do HIV, em conjunto com Volnei Morastoni (PT). Também conseguiu aprovar emenda constitucional que inclui a livre orientação sexual entre os direitos e garantias individuais do cidadão.
Em 2002 Ideli foi eleita para o Senado, com 1.054.304 votos. É a primeira mulher eleita senadora por Santa Catarina. Ocupou por quatro vezes o cargo de líder da bancada do PT e do bloco de apoio ao governo no Senado. Em 2005 teve seu primeiro projeto transformado em Lei. Trata-se da chamada Lei do Parto, que garante às gestantes o direito a escolher um acompanhante para a hora do parto. Ainda na área da Saúde, Ideli propôs que o SUS (Sistema Único de Saúde) distribua de graça a vacida contra o câncer do colo do útero, terceira causa de morte por câncer entre as mulheres. Na área da Educação, a senadora propôs a institucionalização, em todo o país, da eleição direta para diretores. Ideli apresentou ainda projeto para que as instituições públicas federais de educação profissional e tecnológica reservem suas vagas para estudantes negros e indígenas, no mínimo igual à proporção verificada no último censo do IBGE. As vagas não preenchidas segundo esses critérios serão completadas por estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas.
A atuação de Ideli foi fundamental para a expansão do ensino tecnológico em Santa Catarina. No governo Lula, os Centros Federais de Ensino Tecnológico (Cefets) passaram de três para sete e serão 14 até 2010. Para garantir esse crescimento, Ideli destinou mais de R$ 39 milhões em emendas do Orçamento da União, entre 2005 e 2007. Desse montante, R$ 24 milhões já foram aplicados. Ideli também é uma das principais batalhadoras pela interiorização da Universidade Federal de Santa Catarina. No atual governo, pela primeira vez a Ufsc saiu de Florianópolis, com a criação de 15 pólos em diversas regiões do Estado. Além disso, estão em construção três novos campi: em Araranguá, Curitibanos e em Joinville. A senadora também atuou em defesa da Universidade Federal Fronteira Sul, que abrange parte do Rio Grande do Sul, Paraná e Oeste de Santa Catarina.
A atuação da senadora Ideli no Senado já lhe rendeu vários reconhecimentos e prêmios. Recebeu o troféu "Cabeças do Congresso" em 2004, 2006 e 2007, conferido todos os anos pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) aos 100 parlamentares mais influentes no Congresso Nacional. Em 2008 foi a única personalidade de Santa Catarina a constar da lista dos 100 brasileiros mais influentes de 2008. A lista é publicada todos os anos pela revista IstoÉ e inclui políticos, empresários, artistas e desportistas. Em 2008, recebeu o título de cidadã catarinense, concedido pela Assembléia Legislativa de Santa Catarina.
Brasil mais forte no FMI 'não é crença, é realidade', diz ex-diretor
O ex-diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) e ex-ministro das Finanças da Espanha Rodrigo de Rato disse que o aumento da participação do Brasil e de outros emergentes no FMI não é uma questão de crença, mas sim uma "realidade objetiva".
"O Brasil, como outros países, tem hoje um peso maior do que as suas cotas e pode esperar que isso se reflita [já]", disse Rato em entrevista à BBC Brasil sobre a reforma de cotas do FMI prevista para janeiro de 2011.
Para ele, uma "boa notícia" da atual crise foi o fortalecimento de países emergentes, que estão ajudando na recuperação econômica.
"Esta crise é histórica do ponto de vista dos países industrializados, já que pela primeira vez na história, toda a OCDE teve crescimento negativo durante vários trimestres em 2008 e 2009, mas ainda assim a economia mundial teve possibilidade de ter crescimentos positivos, através dos países emergentes", disse.
Rato é hoje um dos diretores da Lazard, empresa do setor financeiro. De seu escritório em Madri, ele conversou por telefone com a BBC Brasil.
BBC Brasil - Antes da atual crise mundial, muitas pessoas já diziam que o FMI precisava de uma reforma e que o papel da instituição no mundo estava ficando obsoleto. Mas desde o começo da crise, o FMI ganhou muita força. Pode-se dizer que o FMI ganhou com a crise?
Rodrigo de Rato - Eu não acredito que o FMI tenha ganho com a crise. Eu acho que o FMI respondeu à crise e tem sido muito útil para os países do mundo, demonstrou que é uma instituição essencial para a governança mundial e também para resolver os problemas macroeconômicos e financeiros dos países.
Durante os anos 2004 a 2007, havia em alguns lugares a crença de que os mercados de capitais privados poderiam resolver as crises sem nenhum problema. Mas com a crise, houve uma equivocada avaliação de risco por parte do setor privado e ele precisou mais uma vez da ajuda internacional. E por isso o FMI desempenhou um papel muito importante na solução da crise em geral. Pode-se dizer que o FMI estava preparado para atuar, com os instrumentos apropriados e com sua legitimidade global.
BBC Brasil - Um dos pontos da cúpula do G20 foi antecipar a reforma do FMI para 2011 em vez de 2013. O que o senhor acha que vai mudar nesta reforma?
Rato - A verdade é que a reforma do FMI como instituição está em processo ao longo do tempo. O mundo mudou desde 1944, e portanto o FMI já passou por várias reformas. Desde 2005, a instituição está em um processo de reforma para aumentar seu papel nas relações entre a economia financeira e a economia real, e ajudar os países a atingir a boa saúde do seu sistema financeiro, com um programa voluntário.
Também o FMI estava em um processo para melhorar seus instrumentos de resposta e prevenção de crises. Algumas [destas decisões] estão sendo finalmente colocadas em prática, como as facilidades para países emergentes que não tiveram problemas macroeconômicos, mas que podem necessitar de maior liquidez em algum momento.
E também o FMI está em um processo, que começou em Cingapura em 2006, de aumentar o peso dos países emergentes. Eu entendo que o G20 quer acelerar esse processo de governo e que os países emergentes tenham maior papel na instituição. Isso é um processo em andamento.
BBC Brasil - Quais são os países emergentes que terão um papel diferente no FMI, com esta reforma?
Rato - Não se trata de fazer uma lista, mas é inquestionável que há muitas economias emergentes que nos últimos dez, 15 anos aumentaram o seu tamanho e importância na economia mundial, tanto na Ásia como na América Latina. Há países que tinham um papel muito pequeno e limitado na economia mundial e que hoje têm responsabilidades importantes.
Uma das questões claras é que neste momento - em 2009 - mas também no próximo ano, a economia mundial vai depender das economias emergentes, e portanto são as economias emergentes que precisam ter maior responsabilidade. E uma parte disso é ter mais peso e voz no Fundo. Se você analisar o peso de algumas economias no mundo e comparar com as cotas que cada um tem no FMI, verá que há diferenças. E isso também acontece com economias industrializadas, como é o caso da Espanha. Mas são as economias emergentes que estão mais fora do compasso.
Mas não se deve criar blocos, como as economias do Sul contra as do Norte. O que acontece é que as economias industrializadas ou emergentes que aumentaram sua participação na economia mundial devem ter uma capacidade maior de voto, com mais cotas no FMI.
BBC Brasil - O senhor acredita que o Brasil e a China, por exemplo, são dois países que deveriam ter mais cotas e mais voz no FMI?
Rato - Não se trata de uma crença minha. É uma realidade objetiva. A China é a segunda ou terceira economia mundial, vai se tornar o principal exportador do mundo, provavelmente superando a Alemanha, e tem um nível extraordinário de reservas. É lógico que a China tenha não só mais voz como maior responsabilidade. E, além disso, todos reconhecem agora a importância desses países para a estabilidade financeira. Não só da China, como de outros países como a Alemanha, o Japão, o Brasil, que você mencionou, a Índia e o México.
Sendo o FMI o fórum de coordenação e de governança mundial, onde estão representados todos os países do mundo, e sendo o sistema de decisão do Fundo baseado em pesos - onde nem todos os países têm o mesmo peso - é lógico que estes pesos sejam revisados.
BBC Brasil - O que o Brasil pode esperar concretamente desta reforma do FMI? Mais cotas, somente?
Rato - O Brasil, como outros países, tem hoje um peso maior do que as suas cotas e pode esperar que isso se reflita [na reforma]. Mas não se trata só das cotas de um país, mas também de uma maior capacidade de influência do conjunto dos países emergentes. O Brasil, como outros países, se beneficia de uma instituição internacional que possa a qualquer momento dar financiamentos e ajudar os países a prevenir as crises e identificar os riscos macroeconômicos.
O fato de os países emergentes nesta crise terem sido menos afetados do que os países industrializados se deve a muitos desses emergentes - entre eles o Brasil - terem seguido políticas macroeconômicas de estabilização e que melhoraram sua resistência. Neste sentido, o trabalho realizado pelo FMI com alguns países, como o Brasil, foi útil. Esta é a diferença do Brasil de 2001 e 2002 para o Brasil de 2009. Não há dúvida de que a ajuda e o respaldo financeiro do Fundo foram muito úteis para que o Brasil possa ter aplacado os efeitos da crise mais eficientemente.
E isso é uma boa notícia para o mundo, o fato de que houve acontecimentos econômicos positivos em países como Brasil, Colômbia, Chile, Indonésia, Tailândia, China e Índia.
BBC Brasil - Os países emergentes não foram tão gravemente afetados pela crise quanto os países desenvolvidos. Pode se dizer que esta crise fortaleceu o papel dos emergentes no mundo? Rato - Desde 2006 e 2007, aproximadamente 50% do crescimento mundial já estava nas mãos dos chamados países não-industrializados. No caso da Rússia, isso estava relacionado com o preço do petróleo, mas não há dúvidas de que países como China, Brasil, Índia e outros estavam cada vez mais dinâmicos e estáveis.
Esta crise é histórica do ponto de vista dos países industrializados, já que pela primeira vez na história, toda a OCDE teve crescimento negativo durante vários trimestres em 2008 e 2009, mas ainda assim a economia mundial teve possibilidade de ter crescimentos positivos, através dos países emergentes. E o caso mais claro é o da China, mas na América Latina também temos o caso do Brasil, Peru, Colômbia e Chile. E mesmo o México, que está sofrendo mais pela sua relação próxima com os Estados Unidos, é hoje uma economia muito mais estável.
Eu acredito que o mundo hoje tem fontes de crescimento mais diversificadas do que há 20 anos. Dois terços da economia mundial ainda dependem dos países industrializados, mas o fortalecimento dos países emergentes é uma boa notícia para eles e indica que há milhões de pessoas que têm mais oportunidades.
E aí eu acredito que o trabalho realizado pelos governos e pelas instituições internacionais - como o FMI, o Banco Mundial e o Pacto da Basiléia - compartilhando boas práticas só está fortalecendo o sistema internacional multilateral.
BBC Brasil - Quais são os maiores riscos para os emergentes no futuro próximo? O que poderia eventualmente enfraquecê-los?
Rato - Primeiro os riscos são financeiros, porque os mercados financeiros internacionais e os fluxos de capitais se ressentiram com a crise. Este risco continuará constante. Por um lado, isso deveria levar a políticas moderadas de expansão de gasto e também para os países se fazerem mais atraentes para os investimentos internacionais. Em segundo lugar, há riscos para as exportações e para o comércio internacional. A não-recuperação das economias industrializadas seria uma má notícia para os países emergentes, porque o papel deles segue muito importante.
E em terceiro lugar, esta crise permitiu que muitos países emergentes adotassem políticas anticíclicas, políticas fiscais e políticas monetárias expansivas, e é inquestionável que os emergentes precisam seguir sem que suas economias se desequilibrem. Se houve uma lição desta crise, é que as políticas macroeconômicas moderadas, de redução de dívidas, de contenção de despesas públicas e de melhora de competitividade foram muito úteis. Portanto, essa lição foi boa, e eles não devem se esquecer disso.
BBC Brasil - Algumas pessoas dizem que se a economia global se recuperar muito rapidamente da crise, muitos países industrializados não vão querer promover reformas na ordem econômica mundial. Isso é um risco?
Rato - Acho que não. Isso seria um terror. Como eu disse, a reforma do FMI já começou antes da crise em todos os pontos - em seus instrumentos, na coordenação multilateral, na identificação de riscos para a estabilidade financeira. Também já havia começado antes a reforma do peso dos países emergentes e não-emergentes. Portanto, não acredito que é só a crise que provocou isso, é a realidade. A crise acelerou processos, mas a realidade já estava aí antes da crise. O Fundo pôs em marcha a reforma de cotas já no ano de 2006, portanto já há um tempo que pleiteamos essas questões. Os primeiros países que se beneficiaram foram México, Turquia, Coréia do Sul e China, e agora na segunda fase esta reforma beneficiará países como Índia e Brasil. Não posso acreditar que vamos voltar para o passado. A história vai na direção que vai, e por sorte esses países estão muito mais prósperos do que há 20 anos, e isso não faz mal a ninguém.
"O Brasil, como outros países, tem hoje um peso maior do que as suas cotas e pode esperar que isso se reflita [já]", disse Rato em entrevista à BBC Brasil sobre a reforma de cotas do FMI prevista para janeiro de 2011.
Para ele, uma "boa notícia" da atual crise foi o fortalecimento de países emergentes, que estão ajudando na recuperação econômica.
"Esta crise é histórica do ponto de vista dos países industrializados, já que pela primeira vez na história, toda a OCDE teve crescimento negativo durante vários trimestres em 2008 e 2009, mas ainda assim a economia mundial teve possibilidade de ter crescimentos positivos, através dos países emergentes", disse.
Rato é hoje um dos diretores da Lazard, empresa do setor financeiro. De seu escritório em Madri, ele conversou por telefone com a BBC Brasil.
BBC Brasil - Antes da atual crise mundial, muitas pessoas já diziam que o FMI precisava de uma reforma e que o papel da instituição no mundo estava ficando obsoleto. Mas desde o começo da crise, o FMI ganhou muita força. Pode-se dizer que o FMI ganhou com a crise?
Rodrigo de Rato - Eu não acredito que o FMI tenha ganho com a crise. Eu acho que o FMI respondeu à crise e tem sido muito útil para os países do mundo, demonstrou que é uma instituição essencial para a governança mundial e também para resolver os problemas macroeconômicos e financeiros dos países.
Durante os anos 2004 a 2007, havia em alguns lugares a crença de que os mercados de capitais privados poderiam resolver as crises sem nenhum problema. Mas com a crise, houve uma equivocada avaliação de risco por parte do setor privado e ele precisou mais uma vez da ajuda internacional. E por isso o FMI desempenhou um papel muito importante na solução da crise em geral. Pode-se dizer que o FMI estava preparado para atuar, com os instrumentos apropriados e com sua legitimidade global.
BBC Brasil - Um dos pontos da cúpula do G20 foi antecipar a reforma do FMI para 2011 em vez de 2013. O que o senhor acha que vai mudar nesta reforma?
Rato - A verdade é que a reforma do FMI como instituição está em processo ao longo do tempo. O mundo mudou desde 1944, e portanto o FMI já passou por várias reformas. Desde 2005, a instituição está em um processo de reforma para aumentar seu papel nas relações entre a economia financeira e a economia real, e ajudar os países a atingir a boa saúde do seu sistema financeiro, com um programa voluntário.
Também o FMI estava em um processo para melhorar seus instrumentos de resposta e prevenção de crises. Algumas [destas decisões] estão sendo finalmente colocadas em prática, como as facilidades para países emergentes que não tiveram problemas macroeconômicos, mas que podem necessitar de maior liquidez em algum momento.
E também o FMI está em um processo, que começou em Cingapura em 2006, de aumentar o peso dos países emergentes. Eu entendo que o G20 quer acelerar esse processo de governo e que os países emergentes tenham maior papel na instituição. Isso é um processo em andamento.
BBC Brasil - Quais são os países emergentes que terão um papel diferente no FMI, com esta reforma?
Rato - Não se trata de fazer uma lista, mas é inquestionável que há muitas economias emergentes que nos últimos dez, 15 anos aumentaram o seu tamanho e importância na economia mundial, tanto na Ásia como na América Latina. Há países que tinham um papel muito pequeno e limitado na economia mundial e que hoje têm responsabilidades importantes.
Uma das questões claras é que neste momento - em 2009 - mas também no próximo ano, a economia mundial vai depender das economias emergentes, e portanto são as economias emergentes que precisam ter maior responsabilidade. E uma parte disso é ter mais peso e voz no Fundo. Se você analisar o peso de algumas economias no mundo e comparar com as cotas que cada um tem no FMI, verá que há diferenças. E isso também acontece com economias industrializadas, como é o caso da Espanha. Mas são as economias emergentes que estão mais fora do compasso.
Mas não se deve criar blocos, como as economias do Sul contra as do Norte. O que acontece é que as economias industrializadas ou emergentes que aumentaram sua participação na economia mundial devem ter uma capacidade maior de voto, com mais cotas no FMI.
BBC Brasil - O senhor acredita que o Brasil e a China, por exemplo, são dois países que deveriam ter mais cotas e mais voz no FMI?
Rato - Não se trata de uma crença minha. É uma realidade objetiva. A China é a segunda ou terceira economia mundial, vai se tornar o principal exportador do mundo, provavelmente superando a Alemanha, e tem um nível extraordinário de reservas. É lógico que a China tenha não só mais voz como maior responsabilidade. E, além disso, todos reconhecem agora a importância desses países para a estabilidade financeira. Não só da China, como de outros países como a Alemanha, o Japão, o Brasil, que você mencionou, a Índia e o México.
Sendo o FMI o fórum de coordenação e de governança mundial, onde estão representados todos os países do mundo, e sendo o sistema de decisão do Fundo baseado em pesos - onde nem todos os países têm o mesmo peso - é lógico que estes pesos sejam revisados.
BBC Brasil - O que o Brasil pode esperar concretamente desta reforma do FMI? Mais cotas, somente?
Rato - O Brasil, como outros países, tem hoje um peso maior do que as suas cotas e pode esperar que isso se reflita [na reforma]. Mas não se trata só das cotas de um país, mas também de uma maior capacidade de influência do conjunto dos países emergentes. O Brasil, como outros países, se beneficia de uma instituição internacional que possa a qualquer momento dar financiamentos e ajudar os países a prevenir as crises e identificar os riscos macroeconômicos.
O fato de os países emergentes nesta crise terem sido menos afetados do que os países industrializados se deve a muitos desses emergentes - entre eles o Brasil - terem seguido políticas macroeconômicas de estabilização e que melhoraram sua resistência. Neste sentido, o trabalho realizado pelo FMI com alguns países, como o Brasil, foi útil. Esta é a diferença do Brasil de 2001 e 2002 para o Brasil de 2009. Não há dúvida de que a ajuda e o respaldo financeiro do Fundo foram muito úteis para que o Brasil possa ter aplacado os efeitos da crise mais eficientemente.
E isso é uma boa notícia para o mundo, o fato de que houve acontecimentos econômicos positivos em países como Brasil, Colômbia, Chile, Indonésia, Tailândia, China e Índia.
BBC Brasil - Os países emergentes não foram tão gravemente afetados pela crise quanto os países desenvolvidos. Pode se dizer que esta crise fortaleceu o papel dos emergentes no mundo? Rato - Desde 2006 e 2007, aproximadamente 50% do crescimento mundial já estava nas mãos dos chamados países não-industrializados. No caso da Rússia, isso estava relacionado com o preço do petróleo, mas não há dúvidas de que países como China, Brasil, Índia e outros estavam cada vez mais dinâmicos e estáveis.
Esta crise é histórica do ponto de vista dos países industrializados, já que pela primeira vez na história, toda a OCDE teve crescimento negativo durante vários trimestres em 2008 e 2009, mas ainda assim a economia mundial teve possibilidade de ter crescimentos positivos, através dos países emergentes. E o caso mais claro é o da China, mas na América Latina também temos o caso do Brasil, Peru, Colômbia e Chile. E mesmo o México, que está sofrendo mais pela sua relação próxima com os Estados Unidos, é hoje uma economia muito mais estável.
Eu acredito que o mundo hoje tem fontes de crescimento mais diversificadas do que há 20 anos. Dois terços da economia mundial ainda dependem dos países industrializados, mas o fortalecimento dos países emergentes é uma boa notícia para eles e indica que há milhões de pessoas que têm mais oportunidades.
E aí eu acredito que o trabalho realizado pelos governos e pelas instituições internacionais - como o FMI, o Banco Mundial e o Pacto da Basiléia - compartilhando boas práticas só está fortalecendo o sistema internacional multilateral.
BBC Brasil - Quais são os maiores riscos para os emergentes no futuro próximo? O que poderia eventualmente enfraquecê-los?
Rato - Primeiro os riscos são financeiros, porque os mercados financeiros internacionais e os fluxos de capitais se ressentiram com a crise. Este risco continuará constante. Por um lado, isso deveria levar a políticas moderadas de expansão de gasto e também para os países se fazerem mais atraentes para os investimentos internacionais. Em segundo lugar, há riscos para as exportações e para o comércio internacional. A não-recuperação das economias industrializadas seria uma má notícia para os países emergentes, porque o papel deles segue muito importante.
E em terceiro lugar, esta crise permitiu que muitos países emergentes adotassem políticas anticíclicas, políticas fiscais e políticas monetárias expansivas, e é inquestionável que os emergentes precisam seguir sem que suas economias se desequilibrem. Se houve uma lição desta crise, é que as políticas macroeconômicas moderadas, de redução de dívidas, de contenção de despesas públicas e de melhora de competitividade foram muito úteis. Portanto, essa lição foi boa, e eles não devem se esquecer disso.
BBC Brasil - Algumas pessoas dizem que se a economia global se recuperar muito rapidamente da crise, muitos países industrializados não vão querer promover reformas na ordem econômica mundial. Isso é um risco?
Rato - Acho que não. Isso seria um terror. Como eu disse, a reforma do FMI já começou antes da crise em todos os pontos - em seus instrumentos, na coordenação multilateral, na identificação de riscos para a estabilidade financeira. Também já havia começado antes a reforma do peso dos países emergentes e não-emergentes. Portanto, não acredito que é só a crise que provocou isso, é a realidade. A crise acelerou processos, mas a realidade já estava aí antes da crise. O Fundo pôs em marcha a reforma de cotas já no ano de 2006, portanto já há um tempo que pleiteamos essas questões. Os primeiros países que se beneficiaram foram México, Turquia, Coréia do Sul e China, e agora na segunda fase esta reforma beneficiará países como Índia e Brasil. Não posso acreditar que vamos voltar para o passado. A história vai na direção que vai, e por sorte esses países estão muito mais prósperos do que há 20 anos, e isso não faz mal a ninguém.
domingo, 20 de setembro de 2009
Eles Tiveram que Reconhecer ...
20/09/2009
Marolinha, Serra e 2010
Aos olhos de hoje, é correto dar o braço a torcer, inclusive este jornalista, e dizer que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acertou quando disse no ano passado que a crise econômica mundial chegaria ao Brasil como uma marolinha. Diante das expectativas da época de governos, empresas e veículos de comunicação do mundo todo, o que bateu no país foi mesmo uma marolinha.
Na virada de 2008 para 2009, parecia que o planeta iria quase acabar. E Lula foi duramente atacado por seu otimismo. Ele cumpria o fundamental papel de animador do auditório na hora da crise, mas também a subestimava um pouco.
Nesse sentido, o pessimismo da mídia teve papel importante para acordar Lula e o governo. O presidente vive reclamando da imprensa, mas os alertas que hoje soam exagerados fizeram o governo levantar da cadeira e arregaçar as mangas. O Brasil ganhou com esse choque de opiniões, apesar da azia do presidente e de críticas de parte da imprensa que pareciam chiliques e torcida política.
Também não dá para dizer a quem perdeu o emprego, sobretudo em setores mais afetados pela queda do comércio mundial, que passou uma marolinha pelo Brasil. A crise trouxe dramas pessoais para muitas famílias. Os dados mostram que os mais pobres sofreram menos, comparados aos abastados. Mas há uma diferença tremenda de grau de sofrimento entre quem tem menos renda e quem tem mais.
Cem reais fazem uma diferença na vida dos mais pobres. E não pensam nada para os mais ricos.
Registro: a ficha de Lula caiu mesmo quando ele voltou de uma viagem ao exterior em outubro de 2008. Ele passou por cinco países em três continentes.
A crise havia atravessado não só o Atlântico, mas também o Índico e o Pacífico. Era global.
No Brasil, ele recebeu relatos de inconsistência do aparente forte sistema bancário. Bancos pequenos e médios correram riscos reais. Uma instituição de grande porte fraquejava. Poderia ter havido um efeito dominó não fossem as ações do Banco Central e a edição da medida provisória que permitiu ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal comprar outros bancos e empresas fora do setor financeiro.
Para chacoalhar Lula, pesou ainda o temor de queda na alta popularidade. Empresas da chamada economia real fizeram chegar ao governo que poderiam viver fortes problemas no segundo semestre de 2009. A Vale demitiria e cortaria investimentos rapidamente, sem falar com Lula.
Uma conjunção de fatos, críticas e conselhos fez Lula agir e passar no teste de gestão da crise. Mais uma prova de que a democracia é mesmo o pior sistema político, com exceção de todos os outros.
Sucessão presidencial
As previsões do governador José Serra, potencial candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, não aconteceram. Na virada de 2008 para 2009, o tucano achava que a queda do PIB (Produto Interno Bruto) seria bem maior. Também previu um forte aumento do desemprego. Esse cenário, se confirmado, favoreceria seus planos para conquistar a Presidência.
Num país como o Brasil, que vem melhorando, mas ainda é bastante desigual, o bom desempenho da economia será um ativo político importante nas eleições de 2010. No mínimo, dificultará o que já anda difícil para a oposição: encontrar um discurso que convença o eleitor a votar no candidato dela e não no representante do atual governo.
Kennedy Alencar, 41, colunista da Folha Online e repórter especial da Folha em Brasília. Escreve para Pensata às sextas e para a coluna Brasília Online, sobre bastidores do poder, aos domingos. É comentarista do telejornal "RedeTVNews", de segunda a sábado às 21h10, e apresentador do programa de entrevistas "É Notícia", aos domingos à meia-noite.
E-mail: kennedy.alencar@grupofolha.com.br
A marolinha, um ano depois
Os adversários se animaram. Pensavam que o governo Lula havia obtido sucesso por não ter enfrentado nenhuma crise internacional
HÁ UM ano, o mundo era sacudido pelo estouro da bolha imobiliária norte-americana.
Uma crise financeira e econômica se espalhou pelo planeta, travando o crédito e o comércio mundial. Depois da quebra do banco Lehman Brothers, US$ 25 trilhões em riquezas viraram pó em todo o mundo.
Os governos, com seus trilionários pacotes para evitar a falência do sistema, sepultaram a era do Consenso de Washington. Mesmo assim, milhões de pessoas foram empurradas para a pobreza.
Nesse cenário de incertezas, os adversários do governo Lula ficaram animados. Pensavam que o governo havia obtido sucesso até então por não ter enfrentado nenhuma crise internacional, ao contrário de FHC, que sofrera os efeitos de três delas, bem menores. Tripudiaram quando o presidente Lula previu que a crise, para o Brasil, seria uma "marolinha", não um tsunami.
Lula assumiu a atitude de líder, pilotando pessoalmente as medidas de enfrentamento da crise e dirigindo-se à nação como quem vai à luta, não se deixando abater pela turbulência.
Em dezembro passado, no auge da crise, estimulou os brasileiros a continuarem consumindo, dentro de suas possibilidades. Colocou os bancos públicos para compensar a retranca dos bancos privados. Orientou a Petrobras a ampliar os investimentos, quando muitos diziam que o petróleo a US$ 30 inviabilizaria a exploração do pré-sal. Reduziu IPI, IOF e Imposto de Renda dos assalariados.
Lançou, no meio da crise, um poderoso programa de habitação popular, reconhecido pelos empresários e pelos movimentos sociais como a mais importante iniciativa do setor na história do Brasil.
Hoje, diante dos dados de recuperação da economia, é fato que o Brasil superou o impacto principal da crise e retoma a trajetória de crescimento interrompida no ano passado.
O Brasil deve ser um dos poucos países do mundo a fechar 2009 com PIB positivo. O mercado de trabalho aponta números claros: o Caged, cadastro do Ministério do Trabalho que só registra a movimentação de empregos formais, diz: nos 12 meses até junho de 2009, 390 mil empregos formais foram criados. Saldo positivo em plena crise.
Foi com um conjunto de medidas corajosas que conseguimos atravessar a crise em situação melhor do que a de muitos países. Graças ao fortalecimento de instrumentos do Estado, como bancos oficiais e empresas estatais, como a Petrobras, rompendo com a lógica neoliberal que imperou até 2002, o Brasil teve musculatura para enfrentar o furacão gestado no centro do capitalismo.
Ao agir prontamente, com todos os instrumentos públicos disponíveis, o governo pode conduzir o país com segurança no mar revolto da crise.
A cada medida tomada, uma crítica da oposição. A cada sucesso, mudança de mote. Ante as evidências da recuperação, os mesmos setores que vaticinaram a inevitabilidade do caos tentam mudar o enfoque, falando de deterioração fiscal do governo federal.
Querem eclipsar um fato: o governo Lula salvou o país do caos fiscal dos anos 1990 e, justamente pela ação fiscal anticíclica nos últimos 12 meses, nos permitiu fazer frente à crise, gastando bem menos que outros países.
Em seis anos, um conjunto de políticas sociais, tributárias, industriais, creditícias e de comércio exterior foi implementado. Nossas estatais foram fortalecidas. O PAC foi estruturado como indutor de investimentos públicos e privados.
Entre janeiro de 2003 e janeiro de 2009, o desemprego (Seade-Dieese) foi reduzido de 18,6% para 12,5% (redução de 33%). Foram gerados 7,7 milhões de empregos formais, sem falar nas ocupações da agricultura familiar e da economia familiar urbana e outros tipos de ocupação. Cresceu o emprego formal em relação ao informal. O salário mínimo teve um aumento real de 46% desde 2003, influenciando a pirâmide salarial.
Temos seis anos e nove meses de um governo que, gradual e cuidadosamente, fez e faz a transição para um novo modelo.
Há que reconhecer que falta muito que fazer, até porque a crise mundial não foi totalmente desfeita. É necessário retomar a velocidade de geração de empregos anterior à crise, acelerar os investimentos. Mas a lição que fica é que o deus mercado foi exorcizado, aqui e no exterior. Foi resgatado o papel do Estado como força reguladora e de estímulo à economia.
O neoliberalismo foi soterrado sob os escombros do muro de Wall Street. E o Brasil pode perceber, claramente, as diferenças entre os dois projetos que se sucederam na Presidência da República.
RICARDO BERZOINI , 49, bancário, é deputado federal (PT-SP) e presidente nacional do partido. Foi ministro da Previdência (2003-2004) e do Trabalho (2004-2005).
HÁ UM ano, o mundo era sacudido pelo estouro da bolha imobiliária norte-americana.
Uma crise financeira e econômica se espalhou pelo planeta, travando o crédito e o comércio mundial. Depois da quebra do banco Lehman Brothers, US$ 25 trilhões em riquezas viraram pó em todo o mundo.
Os governos, com seus trilionários pacotes para evitar a falência do sistema, sepultaram a era do Consenso de Washington. Mesmo assim, milhões de pessoas foram empurradas para a pobreza.
Nesse cenário de incertezas, os adversários do governo Lula ficaram animados. Pensavam que o governo havia obtido sucesso até então por não ter enfrentado nenhuma crise internacional, ao contrário de FHC, que sofrera os efeitos de três delas, bem menores. Tripudiaram quando o presidente Lula previu que a crise, para o Brasil, seria uma "marolinha", não um tsunami.
Lula assumiu a atitude de líder, pilotando pessoalmente as medidas de enfrentamento da crise e dirigindo-se à nação como quem vai à luta, não se deixando abater pela turbulência.
Em dezembro passado, no auge da crise, estimulou os brasileiros a continuarem consumindo, dentro de suas possibilidades. Colocou os bancos públicos para compensar a retranca dos bancos privados. Orientou a Petrobras a ampliar os investimentos, quando muitos diziam que o petróleo a US$ 30 inviabilizaria a exploração do pré-sal. Reduziu IPI, IOF e Imposto de Renda dos assalariados.
Lançou, no meio da crise, um poderoso programa de habitação popular, reconhecido pelos empresários e pelos movimentos sociais como a mais importante iniciativa do setor na história do Brasil.
Hoje, diante dos dados de recuperação da economia, é fato que o Brasil superou o impacto principal da crise e retoma a trajetória de crescimento interrompida no ano passado.
O Brasil deve ser um dos poucos países do mundo a fechar 2009 com PIB positivo. O mercado de trabalho aponta números claros: o Caged, cadastro do Ministério do Trabalho que só registra a movimentação de empregos formais, diz: nos 12 meses até junho de 2009, 390 mil empregos formais foram criados. Saldo positivo em plena crise.
Foi com um conjunto de medidas corajosas que conseguimos atravessar a crise em situação melhor do que a de muitos países. Graças ao fortalecimento de instrumentos do Estado, como bancos oficiais e empresas estatais, como a Petrobras, rompendo com a lógica neoliberal que imperou até 2002, o Brasil teve musculatura para enfrentar o furacão gestado no centro do capitalismo.
Ao agir prontamente, com todos os instrumentos públicos disponíveis, o governo pode conduzir o país com segurança no mar revolto da crise.
A cada medida tomada, uma crítica da oposição. A cada sucesso, mudança de mote. Ante as evidências da recuperação, os mesmos setores que vaticinaram a inevitabilidade do caos tentam mudar o enfoque, falando de deterioração fiscal do governo federal.
Querem eclipsar um fato: o governo Lula salvou o país do caos fiscal dos anos 1990 e, justamente pela ação fiscal anticíclica nos últimos 12 meses, nos permitiu fazer frente à crise, gastando bem menos que outros países.
Em seis anos, um conjunto de políticas sociais, tributárias, industriais, creditícias e de comércio exterior foi implementado. Nossas estatais foram fortalecidas. O PAC foi estruturado como indutor de investimentos públicos e privados.
Entre janeiro de 2003 e janeiro de 2009, o desemprego (Seade-Dieese) foi reduzido de 18,6% para 12,5% (redução de 33%). Foram gerados 7,7 milhões de empregos formais, sem falar nas ocupações da agricultura familiar e da economia familiar urbana e outros tipos de ocupação. Cresceu o emprego formal em relação ao informal. O salário mínimo teve um aumento real de 46% desde 2003, influenciando a pirâmide salarial.
Temos seis anos e nove meses de um governo que, gradual e cuidadosamente, fez e faz a transição para um novo modelo.
Há que reconhecer que falta muito que fazer, até porque a crise mundial não foi totalmente desfeita. É necessário retomar a velocidade de geração de empregos anterior à crise, acelerar os investimentos. Mas a lição que fica é que o deus mercado foi exorcizado, aqui e no exterior. Foi resgatado o papel do Estado como força reguladora e de estímulo à economia.
O neoliberalismo foi soterrado sob os escombros do muro de Wall Street. E o Brasil pode perceber, claramente, as diferenças entre os dois projetos que se sucederam na Presidência da República.
RICARDO BERZOINI , 49, bancário, é deputado federal (PT-SP) e presidente nacional do partido. Foi ministro da Previdência (2003-2004) e do Trabalho (2004-2005).
sábado, 19 de setembro de 2009
POR QUE A GRANDE MÍDIA DEFENDE JOSÉ SERRA?
Por que a GRANDE MÍDIA defende tanto o governador de São Paulo, José Serra? Por que Míriam Leitão, Sardemberg, Diogo Mainardi, Reinaldo Azevedo, Lúcia Hipolito, Herodóto Barbeiro, Carlos Nascimento, Boris Casoy, Fátima Bernardes e tantos outros em o "rabo preso" ao TUCANATO de SÃO PAULO? Por que Estadão, Folha de São Paulo, O Globo, A Tarde, Zero, Jornal do Commércio, Diário de Pernambuco, Diário do Nordeste, Istoé, Época, Istoé Dinheiro, Piauí, Rádio CBN, Rádio Bandeirantes, Rádio Jovem Pan, Rádio Eldorado protegem José Serra, ao ponto de omitir todos os escândalos envolvendo o tucano de São Paulo? O que rola por debaixo dos panos? Que mistério diabólico é esse? O que eles estão preparando contra o povo brasileiro nas próximas eleições?
http://dilma13.blogspot.com/
Cabeças do Congresso: Diap confirma influência das bancadas do PT
A bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara se mantém como a mais influente do Congresso Nacional. Levantamento anual que será publicado nos próximos dias pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) apontando os 100 "Cabeças do Congresso" revela que 19 petistas estão na elite do Legislativo.
Outros 12 deputados aparecem no trabalho classificados como "em ascensão". Mesmo tendo a segunda maior bancada na Câmara, o PT forma o grupo mais influente.
Figuram entre os "Cabeças" do Congresso Nacional deste ano, além do líder Cândido Vaccarezza (SP), o presidente do partido, Ricardo Berzoini (SP), o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (RS), e o relator geral do Orçamento-Geral da União, Geraldo Magela (DF). Os deputados Pepe Vargas (RS) e Antônio Carlos Biscaia (RJ) entraram na relação do Diap este ano. O vice-presidente da Câmara, Marco Maia (RS), também está entre os cabeças.
Os "Cabeças" são os parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades identificadas como medidores da atuação do deputado. Entre os atributos que caracterizam um protagonista do processo Legislativo, segundo o Diap, destaca-se a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações e, principalmente, facilidade para conceber idéias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão.
O estudo do Diap define o "Cabeça": "É o parlamentar que, isoladamente ou em conjunto com outras forças, é capaz de criar seu papel e o contexto para desempenhá-lo. Também constam da pesquisa o vice-líder do governo no Congresso, Gilmar Machado (MG), veteranos como Virgílio Guimarães (MG) e José Genoino(SP), ex-constituintes de 1988.
O ex-presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (SP) e o ex-líder da bancada Maurício Rands (PE) também fazem parte da elite do Congresso. O ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci (SP) manteve sua influência no Legislativo. Os deputados Dr. Rosinha (PR), Pedro Eugênio (PE), Vignatti (SC), Fernando Ferro (PE), José Eduardo Cardozo (SP), Vicentinho (SP) e Sérgio Barradas Carneiro (BA) fazem parte da elite do Legislativo.
A lista do DIAP revela ainda que 70% da elite do Congresso é composta por parlamentares da base do governo Lula.
Senadores
Seis senadores do PT constam da lista do Diap como parlamentares mais influentes no processo legislativo. São eles: Ideli Salvati (SC), Paulo Paim (RS), Aloísio Mercadante (SP), Tião Vianna (AC), Delcídio Amaral (MS) e Eduardo Suplicy (SP). Eles se destacam como protagonistas do processo legislativo. Em ascensão no Senado por sua atuação está na lista o senador petista João Pedro (AM).
Liderança PT/Câmara
Outros 12 deputados aparecem no trabalho classificados como "em ascensão". Mesmo tendo a segunda maior bancada na Câmara, o PT forma o grupo mais influente.
Figuram entre os "Cabeças" do Congresso Nacional deste ano, além do líder Cândido Vaccarezza (SP), o presidente do partido, Ricardo Berzoini (SP), o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (RS), e o relator geral do Orçamento-Geral da União, Geraldo Magela (DF). Os deputados Pepe Vargas (RS) e Antônio Carlos Biscaia (RJ) entraram na relação do Diap este ano. O vice-presidente da Câmara, Marco Maia (RS), também está entre os cabeças.
Os "Cabeças" são os parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades identificadas como medidores da atuação do deputado. Entre os atributos que caracterizam um protagonista do processo Legislativo, segundo o Diap, destaca-se a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações e, principalmente, facilidade para conceber idéias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão.
O estudo do Diap define o "Cabeça": "É o parlamentar que, isoladamente ou em conjunto com outras forças, é capaz de criar seu papel e o contexto para desempenhá-lo. Também constam da pesquisa o vice-líder do governo no Congresso, Gilmar Machado (MG), veteranos como Virgílio Guimarães (MG) e José Genoino(SP), ex-constituintes de 1988.
O ex-presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (SP) e o ex-líder da bancada Maurício Rands (PE) também fazem parte da elite do Congresso. O ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci (SP) manteve sua influência no Legislativo. Os deputados Dr. Rosinha (PR), Pedro Eugênio (PE), Vignatti (SC), Fernando Ferro (PE), José Eduardo Cardozo (SP), Vicentinho (SP) e Sérgio Barradas Carneiro (BA) fazem parte da elite do Legislativo.
A lista do DIAP revela ainda que 70% da elite do Congresso é composta por parlamentares da base do governo Lula.
Senadores
Seis senadores do PT constam da lista do Diap como parlamentares mais influentes no processo legislativo. São eles: Ideli Salvati (SC), Paulo Paim (RS), Aloísio Mercadante (SP), Tião Vianna (AC), Delcídio Amaral (MS) e Eduardo Suplicy (SP). Eles se destacam como protagonistas do processo legislativo. Em ascensão no Senado por sua atuação está na lista o senador petista João Pedro (AM).
Liderança PT/Câmara
NOTA DA SENADORA IDELI SALVATTI (PT/SC)
Em resposta a reportagem publicada pelo jornal Folha de São Paulo, com data de 09/09/2009, que tem como título “Senado gastou R$ 70 mil em curso de Ideli em 3 países”, a senadora Ideli Salvatti (PT-SC) tem a esclarecer:
- O curso "The Art of Business Coaching" é feito pela empresa New Field Consulting, que existe há mais de 20 anos, com sede nos Estados Unidos. Todos os pagamentos foram feitos pelo Senado diretamente a New Field, nos EUA. O curso foi devidamente autorizado pela presidência do Senado Federal, tendo sido todo o processo referente aos gastos públicos, devidamente auditado e aprovado pela Diretoria de Controle Interno da Casa. O convite para participar do curso foi aceito com base no inciso 2, “a” do artigo 40 do Regimento Interno do Senado Federal.
- O referido curso prepara líderes para fazer a gestão de pessoas tanto em empresas públicas quanto em empresas privadas. Entre os participantes do curso estão profissionais que trabalham em organizações sociais, órgãos públicos e empresas privadas da Argentina, Espanha, Chile, Colômbia, Equador, México, Venezuela. Razão pela qual as etapas de conhecimento foram ministradas em diferentes países.
- A senadora considera que, com a participação no curso, houve melhora no desempenho de sua equipe em relação ao trabalho do mandato, totalmente voltado aos interesses de Santa Catarina e do Brasil.
- O curso “The Art of Business Coaching” tem participação suprapartidária. Um exemplo foi o treinamento recebido por diretores e gerentes do Conselho de Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) durante a gestão do então presidente Fernando Henrique Cardoso.
- A designação do servidor Paulo André Argenta para participar do referido curso se deu de forma legal e também autorizada pela presidência do Senado. Paulo André exerce uma função de coordenação dentro do mandato da senadora e, através dos conhecimentos adquiridos no curso, é um disseminador das informações apreendidas entre os seus colegas.
- Na etapa que correspondeu cidade de Bueno Aires, na Argentina, por problemas de saúde, a senadora Ideli teve que retornar ao Brasil sem que tenha feito esta parte do curso. Sua atitude imediata foi devolver aos cofres públicos da quantia despendida com a viagem.
- A senadora esclarece ainda que os valores despendidos com sua capacitação e de seu funcionário são compatíveis aos valores de cursos ministrados por outras empresas com atuação semelhante no mercado.
Assessoria de Comunicação do Gabinete da Senadora Ideli Salvatti (PT-SC)
- O curso "The Art of Business Coaching" é feito pela empresa New Field Consulting, que existe há mais de 20 anos, com sede nos Estados Unidos. Todos os pagamentos foram feitos pelo Senado diretamente a New Field, nos EUA. O curso foi devidamente autorizado pela presidência do Senado Federal, tendo sido todo o processo referente aos gastos públicos, devidamente auditado e aprovado pela Diretoria de Controle Interno da Casa. O convite para participar do curso foi aceito com base no inciso 2, “a” do artigo 40 do Regimento Interno do Senado Federal.
- O referido curso prepara líderes para fazer a gestão de pessoas tanto em empresas públicas quanto em empresas privadas. Entre os participantes do curso estão profissionais que trabalham em organizações sociais, órgãos públicos e empresas privadas da Argentina, Espanha, Chile, Colômbia, Equador, México, Venezuela. Razão pela qual as etapas de conhecimento foram ministradas em diferentes países.
- A senadora considera que, com a participação no curso, houve melhora no desempenho de sua equipe em relação ao trabalho do mandato, totalmente voltado aos interesses de Santa Catarina e do Brasil.
- O curso “The Art of Business Coaching” tem participação suprapartidária. Um exemplo foi o treinamento recebido por diretores e gerentes do Conselho de Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) durante a gestão do então presidente Fernando Henrique Cardoso.
- A designação do servidor Paulo André Argenta para participar do referido curso se deu de forma legal e também autorizada pela presidência do Senado. Paulo André exerce uma função de coordenação dentro do mandato da senadora e, através dos conhecimentos adquiridos no curso, é um disseminador das informações apreendidas entre os seus colegas.
- Na etapa que correspondeu cidade de Bueno Aires, na Argentina, por problemas de saúde, a senadora Ideli teve que retornar ao Brasil sem que tenha feito esta parte do curso. Sua atitude imediata foi devolver aos cofres públicos da quantia despendida com a viagem.
- A senadora esclarece ainda que os valores despendidos com sua capacitação e de seu funcionário são compatíveis aos valores de cursos ministrados por outras empresas com atuação semelhante no mercado.
Assessoria de Comunicação do Gabinete da Senadora Ideli Salvatti (PT-SC)
PT/SC: Nota de apoio à senadora Ideli Salvatti
Os ataques à senadora Ideli Salvatti (PT/SC), ocorridos no decorrer da última semana, deixam claro o reconhecimento e temor da direita em relação à força da pré-candidata do PT ao Governo do Estado de Santa Catarina. Através da exploração de fatos lícitos e transparentes, sob uma ótica pré-eleitoreira e desleal, antecipam o debate de 2010 e tentam fragilizar a imagem de Ideli perante à sociedade catarinense. Imagem esta construída com muito trabalho de uma senadora competente que mostra serviço e chega aos espaços mais importantes do Governo Lula, o governo mais bem avaliado e aceito da história de nosso Brasil.
Assim como ocorre neste instante, é certo também que daqui pra frente fabricarão novos fatos políticos e pessoais, visando impedir o crescimento da avaliação positiva de Ideli no estado, que tem incomodado figuras que estão historicamente enraizadas no poder público catarinense e que temem perder o berço para um modelo que governa com o povo e para o povo. Um modelo que visa o bem-estar da sociedade como um todo, e não apenas de dois ou três grupos perpetuados.
Por isso, através desta nota, o PT de Santa Catarina reforça seu apoio à senadora Ideli Salvatti, reconhece e destaca os frutos positivos que seu mandato gera à população de nosso estado.
PT de Santa Catarina
Luci Choinacki – Presidente
Assim como ocorre neste instante, é certo também que daqui pra frente fabricarão novos fatos políticos e pessoais, visando impedir o crescimento da avaliação positiva de Ideli no estado, que tem incomodado figuras que estão historicamente enraizadas no poder público catarinense e que temem perder o berço para um modelo que governa com o povo e para o povo. Um modelo que visa o bem-estar da sociedade como um todo, e não apenas de dois ou três grupos perpetuados.
Por isso, através desta nota, o PT de Santa Catarina reforça seu apoio à senadora Ideli Salvatti, reconhece e destaca os frutos positivos que seu mandato gera à população de nosso estado.
PT de Santa Catarina
Luci Choinacki – Presidente
Lula sanciona lei que cria 2ª Universidade Federal em Santa Catarina
Agora é oficial. Santa Catarina tem a segunda universidade federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que cria a Universidade Federal Fronteira Sul (UFFS), com sede em Chapecó, na tarde de terça-feira (15), durante solenidade, que reuniu prefeitos, parlamentares e o governador Luiz Henrique da Silveira, no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília.
O deputado Vignatti, autor do projeto, destaca que o grande benefício para os estudantes catarinenses é que a UFFS terá vagas especiais para alunos de escolas públicas. “Em Santa Catarina, 80% dos municípios catarinenses não tem escolas particulares. Por isso, essa universidade terá caráter popular para os estudantes carentes que não podem custear os estudos na Capital. Além do que vamos combater a litoralização”, disse o deputado.
Vignatti ainda afirma que os recursos para a implantação da nova universidade estão assegurados pelo presidente Lula. “A UFFS tem orçamento próprio são R$ 306 milhões, que deverão ser liberados de acordo com o calendário aprovado na sua lei de criação: R$15.8 milhões em 2009, R$80.5 milhões em 2010, R$94.9 milhões em 2011 e R$114.6 milhões em 2012”, disse. O processo de implantação é coordenado pela UFSC.
O presidente Lula não falou na solenidade, mas o ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou o empenho do presidente com a expansão do ensino superior no país. Já são 11 as novas universidades federais criadas nos últimos sete anos. Ele considera um recorde o número de universidades criadas em um governo, nos últimos anos. “Até então, a marca pertencia a Juscelino Kubitschek, que criou dez”, disse ele. Além das novas instituições, os campi das universidades já existentes se expandiram e interiorizaram; são 100 novos campi em todo o país.
Universidade Federal Fronteira Sul – UFFS atenderá 10 mil estudantes em quatro anos
Surgimento
A UFFS foi criada por meio do Projeto de Lei nº2199/07, de autoria, do deputado federal, Cláudio Vignatti (PT/SC).
Sede
Em Chapecó. O campus está localizado na saída de Chapecó para Guatambu. A área é equivalente ao campus da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis.
Campi
A UFFS terá campus em três estados. Em Santa Catarina, na cidade de Chapecó. No Rio Grande do Sul, em Cerro Largo e Erechim. No Paraná, em Laranjeiras do Sul e Realeza.
Vagas
A UFFS oferece 2.160 vagas para matrículas no primeiro e segundo semestre de 2010, sendo 900 vagas para Chapecó; 400 para Erechim; 330 para Cerro Largo. No Paraná, são oferecidas 270 vagas no campus de Realeza e 260 em Laranjeiras do Sul. Nos três campi, serão atendidos estudantes de 400 municípios dos três estados.
Processo SeletivoA seleção dos estudantes é pelo Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM. Os alunos de escolas públicas e que moram nas regiões de abrangência da instituição nos três estados tem preferência no preenchimento das vagas.
Cursos
Administração;
Arquitetura e Urbanismo;
Aquicultura;
Agronomia (ênfase em agroecologia)
Ciências da Computação
Desenvolvimento Rural e Gestão Agro-industrial
Enfermagem
Engenharia Ambiental e Energias Renováveis
Engenharia de Alimentos
Licenciatura em Ciências: Biologia, Fisica e Quimica
Licenciatura em Educação do Campo
Licenciatura em Filosofia
Licenciatura em História
Licenciatura em Georafia
Licenciatura em Sociologia
Licenciatura em Pedagogia
Licenciatura em Português e Espanhol
Nutrição
Veterinária
Início das aulas
A partir de março de 2010.
Geração de novos empregos
A UFFS gerará novas oportunidades de emprego na região. Ao todo, serão contratos 500 professores e 400 servidores técnico-administrativos, que serão selecionados por concurso público. O edital deve ser lançado, após a sanção da Lei, que cria a UFFS, pelo presidente Lula.
Depoimentos
“Esse é o presidente que mais criou universidades no Brasil. A Universidade Federal Fronteira Sul será importante para o desenvolvimento de pesquisa e de novas tecnologias para o setor da pesca”.
Ministro da Pesca e Aqüicultura, Altemir Gregolin
“A UFFS é a maior conquista do Oeste nas últimas décadas. Como professor e parlamentar, é uma imensa alegria ter acompanhado e apoiado esta que é uma das razões da minha participação na política. É uma conquista coletiva e para a sociedade, uma herança para os filhos do Oeste”.
Deputado Estadual Pedro Uczai
“O presidente Lula está mudando o conceito de educação no Brasil. Isso mostra a importância que este governo tem dado para a educação no Brasil”.
Deputado Estadual Jailson Lima
O deputado Vignatti, autor do projeto, destaca que o grande benefício para os estudantes catarinenses é que a UFFS terá vagas especiais para alunos de escolas públicas. “Em Santa Catarina, 80% dos municípios catarinenses não tem escolas particulares. Por isso, essa universidade terá caráter popular para os estudantes carentes que não podem custear os estudos na Capital. Além do que vamos combater a litoralização”, disse o deputado.
Vignatti ainda afirma que os recursos para a implantação da nova universidade estão assegurados pelo presidente Lula. “A UFFS tem orçamento próprio são R$ 306 milhões, que deverão ser liberados de acordo com o calendário aprovado na sua lei de criação: R$15.8 milhões em 2009, R$80.5 milhões em 2010, R$94.9 milhões em 2011 e R$114.6 milhões em 2012”, disse. O processo de implantação é coordenado pela UFSC.
O presidente Lula não falou na solenidade, mas o ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou o empenho do presidente com a expansão do ensino superior no país. Já são 11 as novas universidades federais criadas nos últimos sete anos. Ele considera um recorde o número de universidades criadas em um governo, nos últimos anos. “Até então, a marca pertencia a Juscelino Kubitschek, que criou dez”, disse ele. Além das novas instituições, os campi das universidades já existentes se expandiram e interiorizaram; são 100 novos campi em todo o país.
Universidade Federal Fronteira Sul – UFFS atenderá 10 mil estudantes em quatro anos
Surgimento
A UFFS foi criada por meio do Projeto de Lei nº2199/07, de autoria, do deputado federal, Cláudio Vignatti (PT/SC).
Sede
Em Chapecó. O campus está localizado na saída de Chapecó para Guatambu. A área é equivalente ao campus da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis.
Campi
A UFFS terá campus em três estados. Em Santa Catarina, na cidade de Chapecó. No Rio Grande do Sul, em Cerro Largo e Erechim. No Paraná, em Laranjeiras do Sul e Realeza.
Vagas
A UFFS oferece 2.160 vagas para matrículas no primeiro e segundo semestre de 2010, sendo 900 vagas para Chapecó; 400 para Erechim; 330 para Cerro Largo. No Paraná, são oferecidas 270 vagas no campus de Realeza e 260 em Laranjeiras do Sul. Nos três campi, serão atendidos estudantes de 400 municípios dos três estados.
Processo SeletivoA seleção dos estudantes é pelo Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM. Os alunos de escolas públicas e que moram nas regiões de abrangência da instituição nos três estados tem preferência no preenchimento das vagas.
Cursos
Administração;
Arquitetura e Urbanismo;
Aquicultura;
Agronomia (ênfase em agroecologia)
Ciências da Computação
Desenvolvimento Rural e Gestão Agro-industrial
Enfermagem
Engenharia Ambiental e Energias Renováveis
Engenharia de Alimentos
Licenciatura em Ciências: Biologia, Fisica e Quimica
Licenciatura em Educação do Campo
Licenciatura em Filosofia
Licenciatura em História
Licenciatura em Georafia
Licenciatura em Sociologia
Licenciatura em Pedagogia
Licenciatura em Português e Espanhol
Nutrição
Veterinária
Início das aulas
A partir de março de 2010.
Geração de novos empregos
A UFFS gerará novas oportunidades de emprego na região. Ao todo, serão contratos 500 professores e 400 servidores técnico-administrativos, que serão selecionados por concurso público. O edital deve ser lançado, após a sanção da Lei, que cria a UFFS, pelo presidente Lula.
Depoimentos
“Esse é o presidente que mais criou universidades no Brasil. A Universidade Federal Fronteira Sul será importante para o desenvolvimento de pesquisa e de novas tecnologias para o setor da pesca”.
Ministro da Pesca e Aqüicultura, Altemir Gregolin
“A UFFS é a maior conquista do Oeste nas últimas décadas. Como professor e parlamentar, é uma imensa alegria ter acompanhado e apoiado esta que é uma das razões da minha participação na política. É uma conquista coletiva e para a sociedade, uma herança para os filhos do Oeste”.
Deputado Estadual Pedro Uczai
“O presidente Lula está mudando o conceito de educação no Brasil. Isso mostra a importância que este governo tem dado para a educação no Brasil”.
Deputado Estadual Jailson Lima
Ideli defende internet livre nas eleições 2010
A líder do governo no Congresso, senadora Ideli Salvatti, manifestou-se a favor de um ambiente totalmente livre na internet durante as eleições de 2010. A questão foi tratada no plenário do Senado pelo Projeto de Lei Complementar (PLC) nº 141/2009, que altera procedimentos na Lei Eleitoral. “Por ser um meio de comunicação descentralizado, onde desde o maior portal até o autor de um simples blog podem ter o mesmo alcance, a internet é um grande instrumento para a democratização da informação, permitindo a pluralidade de idéias”, justificou a parlamentar. “Defender uma internet livre equivale, de certa forma, a defender a democracia. Não há a menor condição de exercer censura na Internet. Ela nasceu livre e deve permanecer livre”, completou.
Ideli afirmou que só não havia se posicionado anteriormente por ter passado a semana fora de Brasília, envolvida com o pronto auxílio às vítimas dos tornados que assolaram o extremo-oeste catarinense, na última semana. “Os eleitores têm o direito de apoiar ou não determinado candidato pela internet”, disse. Os postulantes a cargos eletivos também: de acordo com a emenda proposta pelo senador Aluísio Mercadante, os postulantes a cargos eletivos podem manter blog, site, conta no Orkut e no Twitter e em outros serviços da rede em todos os momentos das eleições.
O PLC nº 141/2009 que altera procedimentos na Lei Eleitoral poderia ter sido votado na última quinta-feira (10/9), conforme acordo entre os parlamentares e os relatores do projeto, mas a votação não ocorreu por falta de quórum. Como o prazo para aprovar a nova lei vai até 2 de outubro, a partir dessa terça-feira restarão 18 dias e nove sessões para apreciar o texto, que ainda terá de passar pela Câmara antes de ir à sanção presidencial. Caso contrário, as mudanças não terão efeitos nas eleições do ano que vem. “É mais uma causa que, com certeza, contará com ampla mobilização da opinião pública”, disse Ideli, que assegurou já ter recebido inúmeros e-mails de eleitores abordando o assunto. “Não é questão de transformar a internet em um ambiente sem sem controle – mas, para isso, já temos leis suficientes”, concluiu.
Ideli afirmou que só não havia se posicionado anteriormente por ter passado a semana fora de Brasília, envolvida com o pronto auxílio às vítimas dos tornados que assolaram o extremo-oeste catarinense, na última semana. “Os eleitores têm o direito de apoiar ou não determinado candidato pela internet”, disse. Os postulantes a cargos eletivos também: de acordo com a emenda proposta pelo senador Aluísio Mercadante, os postulantes a cargos eletivos podem manter blog, site, conta no Orkut e no Twitter e em outros serviços da rede em todos os momentos das eleições.
O PLC nº 141/2009 que altera procedimentos na Lei Eleitoral poderia ter sido votado na última quinta-feira (10/9), conforme acordo entre os parlamentares e os relatores do projeto, mas a votação não ocorreu por falta de quórum. Como o prazo para aprovar a nova lei vai até 2 de outubro, a partir dessa terça-feira restarão 18 dias e nove sessões para apreciar o texto, que ainda terá de passar pela Câmara antes de ir à sanção presidencial. Caso contrário, as mudanças não terão efeitos nas eleições do ano que vem. “É mais uma causa que, com certeza, contará com ampla mobilização da opinião pública”, disse Ideli, que assegurou já ter recebido inúmeros e-mails de eleitores abordando o assunto. “Não é questão de transformar a internet em um ambiente sem sem controle – mas, para isso, já temos leis suficientes”, concluiu.
Ideli diz que a aplicação do piso salarial dos professores é uma luta de toda a sociedade
A líder do governo no Congresso, senadora Ideli Salvatti (PT-SC), defendeu a implantação do Piso Nacional Salarial dos Professores em discurso para mais de 500 profissionais de educação que lotaram o auditório Petrônio Portela, no Senado, nesta quarta-feira (16). Para Ideli, a Lei que criou o Piso Nacional é uma verdadeira revolução na educação, já que os professores terão o verdadeiro reconhecimento da importante tarefa que é formar a sociedade brasileira. "A luta do piso é uma luta de garantia de direitos, uma luta democrática. É uma luta que deve ser de toda a sociedade, já que o professor é que tem a responsabilidade de disseminar conhecimento entre os cidadãos".
Ideli lembrou que os governadores que entraram com a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), questionando a aplicabilidade da Lei, são aqueles que governam estados mais ricos do país. "A Adin não foi patrocinada pelos governadores dos estados mais pobres da federação, os que entraram com a ação fizeram o questionamento não por uma questão apenas econômica, mas por questões ideológicas, pois o piso irá alavancar um novo modelo de educação no Brasil".
Ideli lembrou que os governadores que entraram com a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), questionando a aplicabilidade da Lei, são aqueles que governam estados mais ricos do país. "A Adin não foi patrocinada pelos governadores dos estados mais pobres da federação, os que entraram com a ação fizeram o questionamento não por uma questão apenas econômica, mas por questões ideológicas, pois o piso irá alavancar um novo modelo de educação no Brasil".
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