quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Eleito presidente do PT/SC, Fritsch se pronuncia. Leia!

No último domingo, dia 22, filiados do Partido dos Trabalhadores de todo o Brasil foram às urnas para escolher os novos presidentes municipais, estaduais, nacional e também eleger os novos membros de cada diretório.

Em Santa Catarina milhares de petistas compareceram nas votações, e ao término da apuração fui eleito como novo presidente do PT Catarinense com quase 90% dos votos. Essa alto percentual é motivo de reconhecimento por tudo que fizemos em nossa história, e traz consigo enormes responsabilidades.
Entre elas dar continuidade e fortalecer a unidade interna do partido, ações muito bem conduzidas pela atual presidente Luci Choinacki, a qual terei a honra e a responsabilidade em substituir.
Entretanto, vontade e dedicação não faltarão. Trabalharei para motivar a militância, fortalecer nossa relação com os movimentos sociais, culturais, ambientais, entre outros, que sempre estiveram caminhando lado a lado com o Partido dos Trabalhadores.
Mas os desafios não param por aí, pelo contrário. Vamos trabalhar com muita dedicação para reeleger nosso projeto nacional através da candidatura de Dilma Rousseff. Assim teremos a certeza de que o Brasil continuará bem, com solidez econômica e social.
Em Santa Catarina nosso esforço não será diferente. Vamos dar cada gota de suor para eleger a senadora Ideli Salvatti ao Governo do Estado. O PT está preparado para oferecer aos catarinenses um novo jeito de governar, que atenda a diversidade étnica e cultural de nosso estado. Disso não tenho a menor dúvida.
Ainda vamos trabalhar para fortalecer nossas candidaturas proporcionais, aumentando nosso número de deputados estaduais e federais. Outra meta é manter a vaga que hoje temos no Senado, trabalhando para eleger o deputado federal Cláudio Vignatti.
Por tudo isso, motivação, dedicação e empenho não nos faltará. O PT é forte e importante para Santa Catarina, para o Brasil e tem mostrado isso. São dois anos desafio. Estamos preparados e esperamos contar sempre com o apoio de todos nas construções e decisões futuras.

Abraços aos companheiros (as)
José Fritsch
Presidente eleito do Partido dos Trabalhadores de Santa Catarina

“Santa Catarina vai ganhar com o Pré-sal”, afirma Dilma

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou que Santa Catarina vai ganhar com o Pré-sal, mas precisa construir uma cadeia de produção para fomentar a indústria de estaleiros, moveleira e metal-mecânica. Dilma esteve em Florianópolis, nessa segunda-feira (23), onde palestrou no Seminário: o Pré-sal e Santa Catarina, realizado pela Ric Record, no auditório da Assembléia Legislativa.
A ministra Dilma chegou às 13h30 na Base Aérea em Florianópolis, onde foi recepcionada pela senadora Ideli Salvatti, o deputado federal, Cláudio Vignatti, o ministro da Pesca e Aqüicultura, Altemir Gregolin, ambos do PT e a presidente estadual do PT, Luci Choinacki.
Em sua palestra Dilma destacou que a população brasileira será a principal beneficiada com a exploração do petróleo na camada Pré-sal. “Quem vai ficar com a renda da exploração do petróleo na camada Pré-sal é a população brasileira. A renda não vai ficar com as indústrias será transferida por políticas públicas, por exemplo, a divisão da renda petrolífera (royalties) entre os estados e municípios e a criação de um fundo, que será destinado ao combate a pobreza, qualificação da educação, aplicação em ciência e tecnologia, meio ambiente e cultura”, destacou
Dilma ainda disse que o modelo de partilha na exploração do petróleo impede a concentração de recursos, diferente do modelo de concessão.
“Os royalties não é a principal renda que se extrai da produção. Além do que, os quatros projetos que o governo federal encaminhou ao Congresso Nacional não estão prontos, mas o único que não muda é o da criação do Fundo Social, que é uma questão de honra a distribuição dos recursos para as pessoas e todos os estados”, disse.
Ela ainda assegurou que “haverá recursos suficientes para a exploração do Pré-sal, porque temos acesso a reserva, que hoje 77% está na empresa estatal, que é a Petrobras, que vai investir até 2013, US$64 bilhões”, disse.
“O país do futuro, no presente. Temos que conseguir transformar a riqueza natural (mineral) em riqueza social e humana”, disse a ministra ao encerrar sua palestra.
O deputado federal, Cláudio Vignatti (PT), que preside a Comissão de Finanças e Tributação na Câmara dos Deputados, quer o apoio dos parlamentares catarinenses para agilizar a votação do projeto que estabelece o regime de partilha do pré-sal (PL 5938/09), que está na pauta de votações na Câmara, nessa semana. “A aprovação dos dois outros projetos - o que trata do Fundo Social e o que capitaliza a Petrobras - dependem do regime de partilha, por isso a importância de agilizar a votação da partilha dos royalties e garantir que Santa Catarina, como estado produtor seja ainda mais beneficiada na distribuição dos royalties”, disse.
A senadora Ideli Salvatti (PT), líder do governo no Senado chamou a atenção dos empresários catarinenses para rearticulação dos setores produtivos, que devem-se voltar para a empresa naval. “Compreendido o que está em jogo no Pré-sal e a importância para Santa Catarina, o setor empresarial precisa dar uma oxigenada e ter a oportunidade de produzir para a empresa naval e desencadear esse movimento produtivo. Porque, a partilha dos royalties é apenas um pedacinho e o nosso Estado pode ganhar ainda mais com a exploração do Pré-sal”, disse.
Assessoria Dep. Vignatti

sábado, 14 de novembro de 2009

Ideli quer levar para Conferência do Clima leis já aprovadas sobre política ambiental

A líder do Governo no Congresso e presidente da Comissão Mista Permanente de Mudanças Climáticas, senadora Ideli Salvatti (PT-SC) pediu, na quarta-feira (04), para o presidente do Congresso Nacional, José Sarney, inserir na pauta de votação dois projetos com ações para a construção de políticas públicas ambientais.

O primeiro projeto cria o Fundo Nacional sobre Mudanças Climáticas e o segundo, institui uma política nacional sobre o tema. Para a senadora é preciso apresentar na Conferência do Clima, que acontece em dezembro, em Copenhague, na Dinamarca, resultados concretos na forma de lei.
"Queremos levar a posição oficial do Congresso Nacional. Queremos dar exemplo ao mundo transformado em lei à política nacional de mudanças climáticas e a criação do Fundo Nacional", disse a senadora. Ideli lembrou que a Câmara aprovou por unanimidade as duas matérias e que agora o Senado precisa "cumprir a sua tarefa".
"Sairemos na frente inclusive dos Estados Unidos, que já declararam que não podem se comprometer em apresentar uma proposta mundial para as mudanças climáticas, porque o seu Congresso ainda não aprovou leis nesse sentido", afirmou Ideli Salvatti.
A senadora acredita que o governo brasileiro está correto ao ter cautela em apresentar em números as metas para a diminuição do CO2. Isto porque é preciso avaliar como irão se comportar as grandes potências, como os Estados Unidos e a China, grandes poluidores mundiais.
"Nós temos que ter posição ofensiva, mas não podemos tomar ingenuamente uma posição antes que os outros países também decidam. Mas se chegarmos a Copenhague com leis aprovadas, o Brasil vai mostrar ao mundo que tem uma política nacional para o tema firme e pioneira.
Ideli marcou para esta quinta-feira (05), às 11h30, uma reunião no gabinete do presidente José Sarney para acertar os detalhes da votação dos projetos sobre mudanças climáticas no Senado.

Assessoria de Imprensa da Liderança do PT no Senado

Brasil reduziu número de pessoas com fome, diz relatório da ONU

O Brasil está na lista de 16 países do mundo que alcançaram o objetivo de reduzir o número de pessoas que passam fome, informou nesta quarta-feira, em Roma, a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). "Armênia, Brasil, Nigéria e Vietnã conseguiram importantes avanços contra a fome", disse nesta quarta-feira o diretor da FAO ao apresentar o relatório, preparado às vésperas da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar. O evento, que começa na próxima segunda-feira em Roma, contará com a participarão de mais de 60 chefes de Estado.
Em um relatório intitulado "Caminhos para o sucesso", a experiência brasileira - iniciada em 2003 com o programa "Fome Zero", que conta com a assessoria da FAO - é relatada como um sucesso.
"O governo brasileiro mobilizou as autoridades locais e as organizações da sociedade civil para apoiar a iniciativa, que incluiu a transferência de renda em dinheiro para aumentar o poder aquisitivo dos pobres, ao mesmo tempo em que se investiu na agricultura familiar", destaca o documento.
"Este enfoque aumentou paralelamente a demanda e o fornecimento, e com isto todos se beneficiaram", acrescenta, apontando uma notável redução da desnutrição nos últimos anos.
"Em 1991, 15,8 milhões de brasileiros sofriam de desnutrição. De 2001 a 2005, este número caiu para 12 milhões e a porcentagem de desnutridos passou de 10 para 6. Além disso, registrou-se a mais impressionante queda no número de crianças desnutridas", escreve a FAO.
"Em toda a América Latina, foram registrados enormes progressos na luta contra a fome, porque foi estabelecido como prioridade alcançar o objetivo de reduzi-la antes de 2025, como parte da estratégia para o desenvolvimento. Por isso, toda a região registra cifras positivas neste sentido", explicou à AFP Kostas Stamoulis, diretor do departamento de desenvolvimento agrícola e econômico da FAO.
"Além do Brasil, bons resultados foram alcançados também no México e na América Central", comentou o especialista. "Em Cuba, foram feitos enormes progressos, porque mesmo sendo um país pobre tem importantes redes sociais contra a pobreza", acrescentou.
Vários chefes de Estado sul-americanos devem comparecer à cúpula, entre eles Luiz Inácio Lula da Silva. Michelle Bachelet, do Chile, Fernando Lugo, do Paraguai, e até Hugo Chávez, da Venezuela, também devem ir a Roma.

IG

Lula é a 33ª pessoa mais poderosa do mundo, diz ranking da Forbes

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a 33ª pessoa mais poderosa do mundo, segundo um ranking preparado pela revista americana Forbes e divulgado nesta quinta-feira.

O ranking completo, com 67 nomes, traz ainda o governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, que é o maior produtor mundial de soja, na 62ª posição.
A lista é encabeçada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, seguido pelos presidente da China, Hu Jintao, e pelo premiê e ex-presidente russo Vladimir Putin.O presidente do Fed, o Banco Central dos Estados Unidos, Ben Bernanke, é considerado pela revista o 4º homem mais poderoso do mundo.
Segundo a revista, a compilação da lista tentou responder a questões como que influência as pessoas têm sobre outras, o controle que elas têm de grandes recursos financeiros e o poder que elas têm em múltiplas esferas.
A revista justifica a escolha de Lula como 33º de sua lista dizendo que ele “governa o maior produtor de alimentos do mundo, o maior exportador de açúcar, de suco de laranja, de café, de carne e de frango”.
A Forbes comenta que seu “projeto de estimação” é a exploração dos vastos campos de petróleo na costa brasileira, “tornando o país o número 1 no mercado de carbono projetado em US$ 125 bilhões”.
No perfil que faz de Blairo Maggi, por sua vez, observa que ele ajudou a fazer da soja o principal produto de exportação brasileiro, mas que foi acusado de desmatar a floresta amazônica, pelo que recebeu o prêmio “Motosserra de Ouro”, da ONG Greenpeace, em 2005.
Apesar disso, a revista observa que ele mudou sua imagem com os ambientalistas ao conseguir reduzir dramaticamente o desmatamento no Estado e ao defender uma compensação financeira para que os agricultores não desmatem a floresta.

BBC Brasil

Brasil decola: Ascensão econômica do país é tema de capa da The Economist

A ascensão econômica do Brasil é o tema da capa, de um editorial e de um especial de 14 páginas da edição desta semana da revista britânica The Economist, divulgada nesta quinta-feira.

Intitulado Brazil Takes Off (“O Brasil Decola”, em tradução literal), o editorial afirma que o país parece ter feito sua entrada no cenário mundial, marcada simbolicamente pela escolha do Rio como sede olímpica em 2016.
A revista diz que, se em 2003 a inclusão do Brasil no grupo de emergentes Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) surpreendeu muitos, hoje ela se mostrou acertada, já que o país vem apresentando um desempenho econômico invejável.
A Economist afirma também que o Brasil chega a superar outros Bric. “Ao contrário da China, é uma democracia, ao contrário da Índia, não possui insurgentes, conflitos étnicos, religiosos ou vizinhos hostis. Ao contrário da Rússia, exporta mais que petróleo e armas e trata investidores estrangeiros com respeito.”
No especial de 14 páginas, oito reportagens analisam as razões do sucesso econômico brasileiro e seus potenciais riscos.

Dilma: Não se pode comparar blecaute de terça com barbeiragem tucana de 2002

Na noite de ontem (12), após participar da cerimônia do programa Arco Verde-Terra Legal no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef concedeu entrevista coletiva para falar sobre o blecaute que atingiu 18 estados na última terça-feira (10).
Ela reafirmou que o episódio não pode ser comparado com o que aconteceu em 2002, pois a queda no fornecimento de energia ocorrida na noite de terça-feira não foi provocada por falta de planejamento do setor, mas por fatores climáticos.
A ministra reafirmou que o sistema elétrico brasileiro está entre os melhores do mundo e que ainda assim o presidente Lula pediu a todos os órgãos governamentais do setor que busquem formas de aprimorá-lo. Confira trecho da entrevista de Dilma:
O diretor do Inpe, Gilberto Câmara, afirmou ao Blog do Planalto que o órgão ainda não tem uma posição oficial sobre o assunto e revelou que as análises dos dados de seu sistema de detecção de raios ainda não foram concluídas. Um relatório será enviado ao Operador Nacional do Sistema (ONS) para comparar com os dados levantados pela rede de transmissão do ONS e só então o Inpe se pronunciará oficialmente sobre o caso.
Veja no link abaixo o vídeo com a entrevista da ministra:
http://www.youtube.com/watch?v=2qDQyo0pZGY&feature=player_embedded

domingo, 1 de novembro de 2009

Senadora Ideli destaca a importância de políticas públicas para a juventude


A líder do Governo no Congresso, senadora Ideli Salvatti (PT-SC), fez um pronunciamento na tribuna do Senado nesta terça-feira, 27/10, para registrar a sua participação nas atividades do Dia Nacional da Juventude, que em Santa Catarina foi organizado pela Pastoral da Juventude, da Arquidiocese de Florianópolis. O evento aconteceu na segunda-feira (26), na Capital catarinense.

Este ano o tema foi sobre a luta dos jovens contra a violência. Como resultado prático das atividades foi elaborada a Carta Aberta da Juventude da Arquidiocese de Florianópolis, que pede o compromisso com políticas públicas para essa parcela da população. “Os jovens são a faixa etária mais vulnerável às ações de violência, são as principais vítimas. Usados pelo tráfico de drogas, lotam delegacias e presídios e por isto precisamos investir em projetos que gerem alternativa para que esses brasileiros possam fazer escolhas diferentes para as suas vidas,” disse a senadora.
Ideli pediu que os senadores aprovem um voto de aplauso ao trabalho realizado pela Pastoral da Juventude em Florianópolis e destacou que um documento será encaminhado às autoridades municipais, estaduais e federais pedindo reflexão e ações para modificar o quadro de insegurança que cerca os jovens em todo o país.A senadora disse que o Governo Federal vem investindo em programas sociais para a juventude através dos Ministérios do Esporte, Justiça, Cultura, Trabalho e Educação, mas é preciso fazer ainda mais para que os resultados sejam sentidos. Para a líder, é urgente que o Congresso dê a sua contribuição aprovando a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Juventude, que regulamenta ações governamentais destinadas a garantir a proteção aos direitos econômicos, sociais e culturais dos jovens brasileiros.

A PEC n◦ 42/2008 está pronta para ser votada no Plenário do Senado.


Homenagem

A senadora Ideli também requereu voto de aplauso aos professores vencedores do Prêmio Nacional de Professor Nota 10, patrocinado pela Fundação Victor Civita. O Professor Nota 10 é um concurso nacional realizado pela revista Nova Escola, especializada em Educação.
A professora catarinense, Andréia Betina Legatzke Klitzke, foi uma das agraciadas com a homenagem. Andréia concorreu com o trabalho "Construindo o conceito de ângulo", que lhe rendeu a classificação entre os dez melhores estudos de matemática de todo o País. Ela é professora de 4º e 5º anos da Escola Municipal Professora Karin Barkemeyer de Joinville, Santa Catarina.

Aprovada proposta da senadora Ideli que garante mais dinheiro para a educação


O Senado Federal aprovou por unanimidade na noite de ontem (28/10) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 96/2003, de autoria da Líder do Governo no Congresso, senadora Ideli Salvatti (PT-SC), que destina já a partir deste ano cerca de R$ 4 bilhões a mais para a educação brasileira. Em 2010 serão R$ 7 bilhões a mais. A PEC da DRU (Desvinculação das Receitas da União) acaba com o mecanismo que retirava cerca de 20% do dinheiro aplicado no setor pelo Governo Federal. A educação perdeu cerca de R$ 100 bilhões desde 1996. O dinheiro garantido com a proposta de Ideli beneficiará diretamente os Estados e os municípios, pois será aplicado no ensino médio e na pré-escola.

Pela proposta, o desconto que era de 20% cai para 12,5% já em 2009 e 5% em 2010. Em 2011, não haverá mais a incidência da DRU na educação. “Estou absolutamente convencida que ter tido a iniciativa de apresentar essa proposta já valeu o meu mandato como senadora. Como professora que sou, tenho consciência da importância desses bilhões a mais que chegarão para a educação no Brasil”, comemorou a senadora catarinense.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, acompanhou a votação em plenário na noite de ontem e garantiu que estes recursos são fundamentais para promover mais avanços no setor. “Este talvez seja um dos dias mais importantes para a educação no país. Somos gratos a senadora Ideli pela iniciativa”, disse o ministro Haddad.
A PEC da senadora Ideli que destina mais recursos para a educação, sofreu uma modificação na Câmara que assegura o direito ao ensino básico gratuito para crianças e adolescentes de 4 a 17 anos. Hoje, a universalização abrange apenas o ensino fundamental. “Considero a expansão do ensino básico para essa faixa etária fundamental. Por essa razão agradeço a inclusão feita pelos deputados que acabou aperfeiçoando a minha PEC”, explicou a Líder Ideli.